O Brasil bateu mais uma triste marca na pandemia nesta terça-feira (23), registrando mais de 3 mil mortes por Covid em um dia pela primeira vez. Foram 3.158 mortes pela doença nas últimas 24 horas, totalizando 298.843 óbitos desde o início da pandemia.
Com isso, a média móvel de mortes no país nos últimos 7 dias chegou a 2.349, mais um recorde no índice. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +43%, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença.
Dezenove estados e o Distrito Federal estão com alta nas mortes: PR, RS, SC, ES, MG, RJ, SP, DF, GO, MS, MT, AP, TO, AL, BA, PB, PE, PI, RN e SE. Saiba mais detalhes clicando AQUI.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) sugere que todos estados e cidades classificados em “alerta crítico” por causa da lotação de leitos de UTI para tratamentos de Covid-19 devem restringir todas as atividades não essenciais por 14 dias. Com exceção para Amazonas e Roraima, todos os estados do Brasil e o Distrito Federal estão na classificação de “alerta crítico” (veja AQUI).
Bolsonaro muda fala
Paralelamente, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez pronunciamento público mudando tom do discurso que segurava até hoje em relação à doença. Passou a defender a vacinação (veja AQUI). Desde o ano passado que ele até questionava vacinas e antecipava que a pandemia estava vencida, além de questionar também vetos a aglomerações e até o uso de vacinas.
“Quero tranquilizar o povo brasileiro e afirmar que as vacinas estão garantidas. Ao final do ano, teremos alcançado mais de 500 milhões de doses para vacinar toda a população. Muito em breve, retomaremos nossa vida normal”, afirmou Bolsonaro no pronunciamento.
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Com o número de mortos aumentando e a prefeitura de Mossoró não vacinando aos sábados, domingos, feriados e deixando de seguir a orientação do Ministério da Saúde de usar as vacinas guardadas para aplicação em segunda dose na primeira dose.
Será que estão confiando apenas na mensagem de otimismo que divulgam nas emissoras de rádio?
Não é possível que no próximo domingo não aconteça aplicação de vacina em TODAS as unidades de saúde Mossoró.
Não é possivel que a CMM continue sem participar do esforço para acelerar a vacinação em Mossoró. Poderiam os vereadores ceder seus carros para deslocamento de equipes de vacinação etc.
Até agora a CMM apenas divulga mensagens de otimismo com gasto de dinheiro lúblico.
Mossoró precisa da participação de todos nesta campanha de vacinação.
Os vereadores precisam sair da zona de conforto em que estão e responder presente ao grito de socorro de Mossoró.
Participar é preciso.
Agora é aguardar pra REALMENTE VER SE o paciente não terá nehum surto psicótico até a Reunião de hoje com os demais poderes.! #forabozo #forabolsonaro. #forabozolandia
Sinal que o lockdown não está resolvendo nada.
NOTA DO BLOG – Hermiro, bom dia. O lockdown, defendido inclusive de forma mais radical pela Fiocruz, órgão do Governo Federal, não se propõe a acabar com o vírus. Essa é uma forma de frear a rápida disseminação e, por conseguinte, estrangular de vez o sistema de saúde. Basicamente isso.
A vacina é o remédio e mesmo ela não vai por fim ao problema, mas com certeza concorrerá para redução drástica dele.
Abraços
Perfeito, Carlos . O lockdown pode , após um espaço de tempo, desafogar os hospitais, que terão leitos. Já a vacina faz o Corona perder a força. Ele ainda ataca, mas aleijado. Desse modo a Covid-19 virá de forma branda, sem precisar de internações.
Carlos, assisti a presença da Covid-19 em dois pacientes, um vacinado com a Coronavac e outro com a de Oxford AstraZeneca . Ambos tiveram ligeiras gripes, corizas, somente..
A paciente que tomara a Coronavac já recebera as duas doses.
O que recebeu a de Oxford, precisa ainda da segunda dose, marcada para maio. Estão todos bem.