sábado - 21/06/2008 - 07:53h

Burocracia protege entidades ligadas a “sanguessugas”

Haja paciência. Os procuradores da República em Mossoró (RN) Fernando Braga Damasceno e Marina Vasconcelos aguardam há mais de um ano e seis meses o resultado de auditorias sobre convênios realizados a partir de 2004 pelo Ministério da Saúde com três entidades locais acusadas de envolvimento com a máfia das ambulâncias.

Os dados que ainda não chegaram às mãos do Ministério Público Federal (MPF), apesar dos reiterados pedidos de informações, estão com a Controladoria Geral da República (CGU) e o Departamento Nacional de Auditoria do SUS (DENASUS), do Ministério da Saúde.

Dizem respeito à Associação de Assistência e Proteção à Maternidade e à Infância de Mossoró (APAMIM) e às fundações Vingt Rosado e Aproniano Sá. As duas primeiras entidades são controladas pela família da deputada Sandra Rosado (PSB-RN) e seu marido, Laíre Rosado (PSB), ex-secretário de agricultura do Rio Grande do Norte e ex-deputado federal.

E apesar das irregularidades já apuradas pelo MPF e que também levaram a CPI das ONGs no Senado a quebrar o sigilo da Apamim, em 14 de maio deste ano, o governo federal não cancelou os pagamentos para a entidade administrada pela família Rosado.

O MPF admite que poderá fazer pedido de investigação contra a deputada Sandra.

Saiba mais AQUI, numa longa e minuciosa reportagem.

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