Outrora um sinal de status e suposto crédito, o cheque está cada dia mais em desuso nas atividades mercantís. Caminha para o desaparecimento, engolido pelo “dinheiro de plástico” (cartão de crédito/débito).
Um exemplo dessa queda foi-me dado por um empresário supermercadista de Mossoró.
Ele relata ao Blog que em 2001, o cheque respondia por 53% em média em suas vendas diretas ao consumidor. Dez anos depois, portanto em 2011, não passa de 3%.
Já o cartão de crédito tinha média de 6% e atualmente alcança os 35%.
– É uma mudança de hábito que a gente que atua no comércio precisa estar atento, para não ser engolido – comenta.
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