Há quase um mês a Câmara Municipal de Mossoró não tem sessão ordinária. A última reunião com essa característica formal aconteceu dia 17 de março.
O uso da Internet para que ocorra sessão ordinária como tantos outros legislativos do país, é ignorado. É como se Mossoró estivesse na Idade da Pedra Lascada.
Melhor fechar as portas, então. Literalmente. Deixem o poder Executivo governar apenas por decreto, mandar e desmandar.
A CMM é cara e inoperante como repartição pública, se não cumpre minimamente seu papel quando mais a sociedade que a paga, precisa. Esquiva-se por razões inconfessáveis, mas que todos suspeitamos.
“Puxadinho”
Não é por força de decreto de abrangência sanitária da prefeita Rosalba Ciarlini (PP) que não existe sessão ordinária, que fique claro.
Pelo visto, a Casa quer mesmo ser de vez caracterizada como “puxadinho” do Palácio da Resistência, sede da municipalidade. Fecha-se para não ser a caixa de ressonância das queixas do cidadão.
Centenas e milhares de pessoas precisam de sua intervenção, mas têm que recorrer aos poucos endereços na imprensa que divulgam problemas comuns e outros excepcionais (veja AQUI e AQUI), decorrentes da pandemia da Covid-19 ou não.
Muitos apelam às redes sociais, com vídeos, fotos, textos, apontando problemas nos serviços essenciais e outros que também são do interesse da coletividade.
Senhores e senhoras, vocês serão cobrados adiante.
Aguardem.
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