Em ato solene, a Prefeitura de Mossoró nomeou, na tarde dessa segunda-feira (27), a mestre em Educação Camila Morais da Rocha para a função de coordenadora de Políticas para Pessoa com Deficiência do município. A Portaria teve publicação no Diário Oficial de Mossoró (DOM).
O prefeito Allyson Bezerra (Solidariedade) ressaltou a importância de a coordenadoria ser exercida por uma jovem cadeirante com formação em Serviço Social, bem articulada, conhecedoras das questões que afetam o segmento e envolvida diretamente em suas lutas.
“É uma nomeação pioneira na nossa cidade, que envolve todas as entidades representativas da pessoa com deficiência. Camila vai ter essa grande missão ao lado da nossa Secretaria da Assistência Social e Cidadania, ao lado do nosso assessor Petras Vinícius, que nomeamos com esse objetivo de fazer um trabalho voltado para as pessoas com deficiência. Nós queremos que todas essas pessoas estejam sendo vistas, escutadas e atendidas em diálogo permanente e aberto”, disse.
Camila Morais é bacharela em Serviço Social pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) e já desenvolveu várias pesquisas e trabalho com a temática da inclusão.
Desafio
“É um desafio que mostra o quanto a caminhada da inclusão está sendo trazida para as discussões. Isso me deixa muito feliz. Receber esse convite reforça a importância de trazer a pessoa com deficiência para o centro e ser protagonista de luta, de construção. Não posso deixar de trazer a minha formação, a UERN (Universidade do Estado do RN). Fico extremamente feliz pela oportunidade”, declarou Camila.
O assessor especial da Secretaria de Assistência Social e Cidadania (SEMASC), Petras Vinícius, salientou que a nomeação de Camila Morais é um marco na história das pessoas com deficiência de Mossoró.
Nota do Canal BCS – “Nada sobre nós, sem nós”. Esse lema é muito forte.
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Parabéns, me sinto representado! OXALÁ que a burocracia e a picuinha da politica ultrapassada, não atrapalhem seus/nossos projetos, sonhos, desejos… Segue a luta de acessibilidade. Aproveite, questione a nossa Diocese de Santa Luzia, a falta de acessibilidade na Paróquia de Santa Luzia, preocupou-se em um rica mobília interna, já mais vista. Enquanto isso, a pessoa com comorbidade usa a porta dos fundos para o acesso as instalações interno da referida Diocese. “Nunca” o altar da Diocese terá uma pessoa com deficiência: física,visão/cadeirante… em seu ambão. Não existe acesso, ao contrário degraus escorregadios. Falta corre-mão, sinalização (ao contrário pisos escorregadios). Não irei nem falar na área externa daquela estrutura, “impossível ou um milagre” uma pessoa com comorbidade reduzida adentrar na Diocese pela porta principal. Enquanto isso!!! Prefeitura, MP, Conselhos e demais órgãos, não buscam resposta ao tal descaso… ESTOU À DISPOSIÇÃO SEMPRE!!!