terça-feira - 05/02/2013 - 19:24h
Fato

Cara e focinho de um país sem-vergonha

Uma joalheria foi roubada quatro vezes, numa única madrugada, em São Paulo.

O Jornal Hoje da Rede Globo de Televisão mostrou hoje à tarde o entra-e-sai de bandidos e espertalhões, incluindo duas mulheres que entraram duas vezes na loja já arrombada. Bandidos e populares se revezaram na rapinagem até um pouco antes do sol dar as caras.

E ainda falamos dos políticos, como se fossem aberrações morais num suposto país sério.

São exatamente o espelho da sociedade cá embaixo.

Cara de um, focinho do outro.

Nem mais nem menos.

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Categoria(s): Política / Segurança Pública/Polícia

Comentários

  1. FRANCISCO diz:

    E ainda tem gente que acha ruim quando digo que vivemos no CABARÉ BRASIL …… com todo respeito a alguns Cabarés.

  2. R.Mousinho diz:

    “E ainda falamos dos políticos, como se fossem aberrações morais num suposto país sério.

    São exatamente o espelho da sociedade cá embaixo ” .
    Comentário cirúrgico caro blogueiro . Antes de qualquer coisa, temos que nos fazer respeitar pelos nosso atos e exemplos , dando fim aos “jeitinhos” e “leis de Gérson” ; não adianta sonhar com ética só para os outros , principalmente os políticos , que no Brasil , em 95% dos casos , são um caso perdido !

  3. Hermiro Filho diz:

    Está tudo descontrolado. Carlos Santos à Caern está com vários vazamentos no Ramal de rua da mesma no conjunto Vingt Rosado e Alto da Pelonha e todos os dias alguns funcionários da mesma passam de motos e carros da empresa em cima desse vazamentos e ninguém faz nada, dizem que é a melhor água de Mossoró e com uma seca dessa assustadora não suportamos mais esse descaso por parte desse órgão. O governo ainda abre a boca sempre dizendo que a Caern só vive no vermelho. Desse jeito!

  4. Inácio Augusto de Almeida diz:

    A verdade é que o exemplo sempre prospera. Seja o bom exemplo, seja o mau exemplo.
    Claro que o mau exemplo se dissemina com mais rapidez.
    Se em Brasília eles chegaram a transformar sala no Palácio do Planato em local onde negociatas eram realizadas, não pode causar nenhuma admiração que nas repartições de todo o país possa estar acontecendo o mesmo.
    E a epidemia do levar vantagem em tudo se alastrou, seja dos que tem piscinas em suas casas, mas pagam apenas a taxa mínima de consumo. Conseguem isto não instalando nas suas residências os hidrômetros. Seja do que usam ligações clandestinas, os famosos gatos, para fraudar a conta de energia.
    Para onde você se virar a bandalheira está presente.
    Dias atrás eu chamei a atenção do DECOM para o fato dos supermercados terem um preço nas gôndolas e cobrarem outro preço no caixa.
    Alguém fez alguma coisa?
    Se fez ninguém ficou sabendo.
    Então, se acontecer de você saber de alguém que tem piscina em casa e não tem hidrômetro pode ficar certo que ele está fraudando a companhia.
    Se você souber de alguém que está se utilizando de “gato” para roubar energia pode ficar certo de que este alguém está fraudando energia.
    E você como cidadão, se não quiser ser conivente com estes furtos deve denunciar na imprensa qualquer caso desta espécie que venha a ter conhecimento. E pode fazer isto sem se identificar.
    Isto é mais do que um dever. É um direito seu.
    Se todos pagarem a conta corretamente, todos pagarão menos e terão uma prestação de serviço bem melhor.
    Cidadania é isto.
    Eu não entendo como a CAERN e a COSERN não fazem uma campanha no sentido de motivar os cidadãos que tenham conhecimento de furto de água ou energia para que denunciem através da imprensa. Quase todos os programas de rádio tem a participação do ouvinte.
    Por que estas empresas não fazem isto?
    Por quê?
    //////////////
    REUNIÃO PREPARATÓRIA PARA A MARCHA POR MOSSORÓ DIA 17, ÀS 10 HORAS, NA PRAÇA DO PAX.
    Nós sabemos fazer a hora.
    Nós iremos fazer a hora!
    Que Deus nos ajude.

  5. Marcos Pinto. diz:

    O País ao qual você se refere é o tal “PAÍS DE MOSSORÓ” ou o tal “País de Faz de Conta” chamado Brasil ? Às vezes fico a pensar que teria sido melhor que o Brasil tivesse continuado sob o domínio do governo holandês (1630-1654), do que sendo serviçal do governo português, para o qual tínhamos a obrigação de enviar, todos os anos, imensa quantidade de ouro para robustecer as burras da família real portuguesa. A história revela que os brasileiros tomaram a iniciativa de expulsarem os holandeses, com a perda de vida de muitos patrícios, culminando em inexplicável ato do Rei de Portugal ter que pagar vultosa quantia aos Holandeses, como indenização à expulsão, como se a invasão tivesse tido a tutela de Portugal.

    • Inácio Augusto de Almeida diz:

      Caro Marcos Pinto
      Nós não pagávamos tantos impostos assim aos portugueses.
      Eles até que eram “bonzinhos”
      Levavam só um quinto.
      E um quinto, salvo engano, é a quinta parte de um todo.
      E seguindo esta lógica, a quinta parte de qualquer coisa é 20%.
      Os de Brasília nos tomam muito mais.
      Um terço?
      Não, porque um terço significaria a terça parte de um todo.
      E salvo engano, a terça parte de qualquer coisa é 33,33333333%
      Os de Brasília são mais gulosos.
      Eles nos tomam 36% de tudo o que produzimos.
      Está rindo?
      Ria não que a coisa é séria.
      Só para exemplificar, o litro da gasolina sem impostos sairia em torno de R$ 1,30. Uma cerveja custaria menos de UM REAL. Remédios teriam seus preços reduzidos pela metade. E por aí a coisa vai.
      Mas a corrupção tem que ser alimentada.
      Os Marcos Valérios, Zé Dirceus, Zé Genoínos, Lulinhas e outros do mesmo naipe sempre estão querendo mais e mais.
      São insaciáveis.
      ///
      Marcos
      Só a título de curiosidade:
      Quanto custa a gasolina aí na sua cidade?
      Se custar mais de R$ 2,90 você precisa iniciar a campanha COMBUSTÍVEL MENOR PREÇO.
      E pode contar comigo para irmos às rádios locais explicar o que é a campanha COMBUSTÍVEL MENOR PREÇO.
      Dia 17 teremos oportunidade de aprofundar este assunto e outros mais.
      Se os políticos não estão nem aí para os problemas que infernizam a vida das comunidades, nós estamos.
      Nós sabemos fazer a hora.
      Nós podemos fazer a hora.
      Nós faremos a hora.

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