A indústria da especulação política nessa época carnavalesca tem produzido de tudo.
Mas não devemos estranhar.
Esse tititi faz parte de todo ano eleitoral. Antes, durante e depois do Carnaval.
Neste, então, chegamos a uma escala bem ampliada e sujeita a verdadeiros delírios e disparates.
Está em jogo a sobrevivência ou sobrevida à maioria dos “caciques”; muita gente do “baixo clero” também tenta se salvar.
Há uma atmosfera muito carregada de ojeriza aos políticos, à política e aos partidos.
Fala-se muito em mudanças, em quebra de paradigma, construção de uma nova ordem político-administrativa e social.
Mas quem poderia determinar essa reviravolta, alteração de 180 graus, segue resmungando e maciçamente está fora das discussões, conchavos, arranjos e gambiarras.
É o povo.
Ah, o povo!
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