A Casa de Saúde Dix-sept Rosado(CSDR)/Hospital e Maternidade Almeida Castro (HMAC), estrutura vinculada à Associação de Proteção e Assistência à Maternidade e Infância de Mossoró (APAMIM), é uma grande interrogação para o futuro próximo.
Durante décadas esteve sob o controle da família da ex-deputada federal e vereadora eleita Sandra Rosado (PSB), mas na nova gestão municipal poderá ter outro destino. Até aqui, ainda insondável.
A prefeita eleita Rosalba Ciarlini (PP), apoiada pelo grupo de Sandra após décadas de conflitos políticos, não se pronunciou em campanha nem depois do pleito sobre o que pretende fazer em relação ao caso.
Desde 27 de setembro de 2014 que a Apamim está encurralada por intervenção da Justiça Federal decretada pelo juiz da 8ª Vara Federal, Orlan Donato, provocado pelo Ministério Público Federal (MPF) e MP Estadual.
Melhorias
Vários membros do clã Rosado e colaboradores respondem a demandas judiciais, com ações condenatórias em primeiro grau e também decisões de bloqueio de bens (veja AQUI, AQUI, por exemplo).
A Prefeitura de Mossoró, desde a intervenção, tem sido decisiva para funcionamento e profundas melhorias na CSDR/HMAC, numa prioridade importante determinada pelo prefeito Francisco José Júnior (PSD).
Com Rosalba, não se sabe que papel e qual interesse da Prefeitura em relação à CSDR/HMAC. A decisão da 8ª Vara da Justiça Federal em Mossoró prevê que o Município mantenha o repasse de recursos financeiros à Apamim, para assegurar seu funcionamento pleno.
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“Vários membros do clã Rosado e colaboradores respondem a demandas judiciais, com ações condenatórias em primeiro grau e também decisões de bloqueio de bens”
COM AÇÕES CONDENATÓRIAS EM PRIMEIRO GRAU E TAMBÉM DECISÕES DE BLOQUEIO DE BENS.
O cidadão comum se pergunta: E QUEM ESTÁ NESSA SITUAÇÃO, AÇÃO CONDENATÓRIA EM PRIMEIRO GRAU E BLOQUEIO DE BENS, PODE ASSUMIR MANDATO ELETIVO?
Logo aparecerá alguém para dizer que estes condenados em primeiro grau recorreram e como os recursos não foram julgados vale a presunção de inocência.
Como o cidadão é perguntador ele insiste:
E POR QUE OS RECURSOS NÃO SÃO JULGADOS? E SE AS CONDENAÇÕES PRESCREVEREM?
Marcos Pinto bem que poderia dirimir todas as nossas dúvidas.
O que mais me causa estranheza é pensar se em Mossoró não existe alguém na política que não esteja enfrentando problemas com a justiça para assumir a Presidência da Câmara em 2017. Por que os que assumirão em 2017 uma cadeira no legislativo municipal não elegem presidente da casa alguém que nunca foi condenado em instância nenhuma nem mesmo por comer uma barra de cereal light e pagar com dinheiro público?
Será que é buscando proteção divina que esta gente tanta luta por construção de Santuário e doação para abrilhantar festa de padroeira? Será que pensam que Deus é bobo?
O QUE SERÁ DA CÂMARA MUNICIPAL DE MOSSORÓ NOS PRÓXIMOS ANOS?
E pensar que tudo isto acontece porque os recursos não são julgados pelo TJRN.
E ainda aprece gente clamando por mais 10 medidas de combate à corrupção.
O Brasil não precisa de nem mais uma medida de combate à corrupção. O Brasil precisa apenas que as medidas existentes sejam aplicadas. A começar pelos Tribunais de Justiça julgando os recursos.
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OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS ATÉ DEZEMBRO? CASO ESTES RECURSOS NÃO SEJAM JULGADOS CONDENADO EM PRIMEIRA INSTÂNCIA PODERÁ SE TORNAR PRESIDENTE D CÂMARA MUNICIPAL DE MOSSORÓ.
Cadê as verbas federais quando Sandra Rosado era deputada federal?
O MPF destaca que Sandra Rosado, então deputada federal, aprovava e tratava da liberação dos recursos em Brasília e o marido dela, Laire Rosado Filho tratava de desviar
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