Veja-as:
Caro amigo Carlos Santos. Estive no Banco Central, superintendência do Recife-PE, em dezembro de 1999, com o chefe de subunidade Gilberto Souza de Vasconcelos, denunciando um resultado de balanço fictício, "fabricado" para tentar justificar o não pagamento dos processos trabalhistas ref. as nossas indenizações recisórias.
Não obtive êxito.
Posteriormente, em fevereiro de 2004, fui a superintendência da Polícia Federal em Natal-RN, onde prestei depoimento ao delegado Paulo Sidney Leite de Oliveira, em duas laudas, relatando todo o processo de falcatruas do grupo HUDSON.
Recebí orientação do superintendente Augusto César de Oliveira Serra Pinto para procurar na delegacia da PF em Mossoró, o delegado Adauto Jr. Realizamos uma reunião na 2ª Vara de Justiça do Trabalho em Mossoró, eu, o delegado Adauto Jr. e o Dr. Germano Silveira de Siqueira, juiz titular daquela vara de justiça do trabalho.
Naquela oportunidade, o Dr. Germano fez uma explanação com documetos, inclusive, de todas as peraltices praticadas pelo metor do grupo, MÁRCIO TIDEMANN DUARTE. O delegado Adauto Jr. ouviu os comentários, analisou alguns documentos, disse que iria tomar as providências cabíveis mas, até o presente momento, NADA!
Talvez, se tiver uma oportunidade de uma audiência com DEUS, eu consiga a justiça divina, porque a justiça dos homens, só vale para quem tem $$$. Tenho dito!
Togo Ferrário Leite.
Carlos, só um reparo: As recisões trabalhistas de todos os funcionários foram pagas. O que falta receber refere-se a ações dos planos Verão, Bresser e Collor, ganhas pelo Sindicato dos Bancários, mas que por falta de bens localizados, não concretizou-se a execução. Apenas o prédio foi a leilão em favor dos funcionários.
Frise-se que estes planos nem todos os trabalhadores, incluindo-se os bancários, receberam.
Jorge Augusto.
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