Irmão de ex-vereador culpa "Silvinho" e diz que pensou em desistir
Irmão do ex-vereador Diassis Vieira, José TarcÃlio Fernandes Vieira também ratifica: o sem-profissão definida SÃlvio Rebouças operou toda a trama para realizar gravações clandestinas, na campanha de 2008 em Mossoró (veja matérias abaixo). Seu depoimento à Justiça é esclarecedor.
Veja abaixo os principais trechos:
“(…) Que o depoente gravou as duas conversas; que nas duas conversas com Lairinho utilizou o mesmo gravador; que foi o gravador dado por SÃlvio Rebouças; que, nas conversas com LaÃre Pai usou outro gravador que foi dado por SÃlvio Rebouças; que foi SÃlvio Rebouças quem disse para o depoente levar o gravador no bolso da camisa e quando fosse conversar com os representados apertasse o botão de gravação, inclusive lhe ensinou a apertar o mesmo”;
“(…) Que enquanto Lairinho conversava com essa outra pessoa ao telefone o gravador que portava estava ligado; que quando encontrou casualmente Lairinho e teve a segunda conversa já estava com o gravador; que estava andando com o gravador porque estava procurando SÃlvio Rebouças para devolver o gravador”;
“(…) Que é amigo de SÃlvio Rebouças e é Ãntimo do mesmo, pois trabalhou muito tempo na casa dos pais de SÃlvio Rebouças; que conhece o irmão da Prefeita Gustavo Rosado só de vista; que não chegou a receber nada por SÃlvio Rebouças e que até agora só recebeu problemas”;
"(…) Que entregou o gravador pessoalmente a SÃlvio Rebouças; que não gravou a conversa que teve com o policial que liberou a moto; que não chegou a ver ou ouvir, pessoalmente ou por fita, a pessoa de Larissa pedir qualquer voto em troca de liberação de veÃculos”.
“(…) Que fez todas as gravações atendendo apenas a pedido de SÃlvio Rebouças; que fez isso por amizade, pois desde menino que foi criado junto com SÃlvio Rebouças, na casa de SÃlvio; que quis dar para trás com as gravações, mas SÃlvio disse que não dava problema.
Nota do Blog – Aguarde a última parte dessa série de reportagens, em que será traçado o perfil da relação estreita entre o agitador cultural Gustavo Rosado – conhecido como “prefeito de fato” – e o sem-profissão “Silvinho”.
Depoimentos exclusivos, foto e fatos surpreendentes mostram a que ponto chegou o poder em Mossoró. ImperdÃvel.
Honrado Carlos Santos,
Eu aqui fico perguntando aos meus botões, quem será que pagou aquele bem “elaborado” laudo do Molina?
Como vc diz essa turma não é mesmo do ramo.
Um abraço,
Paula Ribeiro, de Paraú
Nunca imaginei que Gustavo descesse a tão baixo nivel.
Paula quem pagou ??? nós né ? para vc ter uma idéia o salário do pessoal da saúde passou ums meses vindo faltando em média de R$ 600 reais ( de cada )na mesma época o q vc acha disso ? com certeza jamais séria do bolso deles e sim do nosso. Esperamos q a justiça ñ perdoe coloque essa quadrilha toda na cadeia.
Abraço!!!