O "Caso Capitão 40", como assim denominou a própria imprensa "azul-turquesa", que bate continência pro Palácio da Resistência, é um episódio emblemático. Revela a dimensão em que chegou a polÃtica mossoroense.
O desenrolar dos acontecimento, desde a campanha municipal de 2008 até aqui, mostra que o golpe para prejudicar adversários saltou como uma labareda na cara dos próprios operadores e executores da farsa. O feitiço recai sobre os alquimistas da maldade.
A posição tomada hoje (veja postagem mais abaixo e AQUI) pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), inocentando o capitão Alessandro Gomes, o vereador Lahyrinho Rosado (PSB) e sua irmã e então candidata a prefeito, Larissa Rosado (PSB), não é uma decisão banal. Retrata em que lamaçal estamos envolvidos.
Às vezes é quase impossÃvel saber o que separa a polÃtica da marginalidade. Ou se, em essência, há diferença entre a porção "nobre" de coloração "rosada" e a ralé de sicários que fazem qualquer "serviço" – cegamente – em troca de algum soldo.
Veja abaixo, clicando cada um dos links, o que o Blog já postou sobre o assunto, tudo com base no processo julgado hoje pelo TRE.
Acompanhe toda a série sobre o tema, recapitule a história e perceba como Mossoró está entregue à sanha de facÃnoras:
Toda a série clique AQUI:
Veja a principal matéria clicando AQUI.
* Nesse segundo link são reproduzidos trechos de depoimentos de testemunhas na Justiça Eleitoral, apontando envolvimento na farsa do jogador de baralho, sinuca e galista Silvinho Rebouças, amigo muito próximo do chefe de Gabinete e prefeito de fato Gustavo Rosado (PV).
Foto – (Gustavo – o mais alto – e Silvinho, o último à direita, durante Carnaval de Areia Branca, este ano)
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