O ex-prefeito de Goianinha Rudson Raimundo Honório Lisboa (PMN), conhecido como "Disson", obrigado a sair de uma diretoria da Caern, embaciou a imagem do seu padrinho.
O vice-governador e secretário de Recursos Hídricos, Robinson Faria (PMN), foi seu principal endossante. E não pode alegar desconhecimento de causa, tirando o braço da seringa quanto à ficha do amigo.
Disson é apontado como o chefe de quadrilha, em ações movidas pelo Ministério Público Federal. È acusado de envolvimento em um esquema de desvio de recursos públicos na cidade de Goianinha.
Alguns webleitores cobraram do Blog uma postagem analítica sobre o episódio.
Disson só saiu por pressão de servidores da própria Caern. Pela vontade de Robinson, continuaria.
A governadora também fazia vista grossa.
Ejetá-lo do cargo é apenas um remendo.
Quanto ao próprio vice-governador, terá que pensar duas vezes antes de sair acomodando os correligionários no poleiro do poder. Alguns podem sujar o lugar adiante, mas chegar lambuzado – caso de Disson – é pecado mortal
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