A cassação do prefeito recém-eleito de Patu, Ednardo Moura (PSB), deve ensejar eleição complementar no municÃpio, em 2009. PrevisÃvel.
O Blog tem citado há mais de um mês essa hipótese legal, em caso de eleição de alguém – que possa ser posteriormente cassado. A referência era em alusão ao que pode acontecer no tocante a Mossoró, caso a prefeita reeleita Fafá Rosado (DEM) tenha diploma ou mandato cassado.
Ednardo perdeu o direito a ser diplomado e tomar posse, por sentença do plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na quinta (9), em BrasÃlia. A corte amparou-se em condenação de Ednardo em outra gestão, por malversação de recursos públicos, conforme decisão do Tribunal de Contas da União (TCU).
Ele estava na lista negra desse órgão técnico.
A eleição suplementar será marcada ainda, como o próprio perÃodo de nova campanha. Até lá, a partir de 1º de janeiro de 2009, quem assumirá a prefeitura será o presidente da Câmara Municipal eleito àquele dia.
Por que o candidato derrotado por Ednardo Moura não assume em seu lugar?
Simples.
No entendimento do TSE, o fato de um candidato cassado ter obtido mais de 50% mais um voto nas urnas, enseja a realização de outro pleito. Foi o que ocorreu em Patu no dia 5 passado.
O prefeito eleito e cassado recebeu mais de 53% dos votos válidos.
A militância da candidata derrotada em 05 de outubro, Larissa Rosado, deveria preocupar-se em ler mais seu blog e conseqüentemente, tornar-se mais esclarecido politicamente. Não tem quem agüente essa turma “cantando vitória” no TSE, apesar da derrota nas urnas, como se a candidata deles fosse assumir a prefeitura de Mossoró, tão logo se confirmasse (“se”) cassação da prefeita reeleita, Fafá Rosado. Sonhar é permitido, “pero no mucho”…
no caso de mossoro, teria novas eleiç~eos tb?