A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte se reuniu nesta quarta-feira (7), de forma extraordinária, para apreciar e votar três projetos de lei. De iniciativa do Governo do Estado, foi aprovado pela maioria, o PL que altera a lei estadual nº 6.968, de 30 de dezembro de 1996. O projeto visa suprimir o prazo final de vigência da alíquota modal de 20% da cobrança do ICMS, fixado para ocorrer até 31 de dezembro de 2023.
Logo no início da reunião o deputado Galeno Torquato (PSDB) reclamou da falta de zelo do Governo do Estado com o documento que traz o impacto financeiro da matéria no orçamento estadual, enviado à Comissão, já que o mesmo não estava assinado. Em seguida o documento foi reenviado pela administração estadual, através do líder do Governo na Assembleia Legislativa, deputado Francisco do PT, dessa vez impresso em papel timbrado e assinado pela secretária executiva da Fazenda, Jane Carmem Carneiro e Araújo. Somente depois desse processo, a matéria foi votada e aprovada pela maioria dos deputados presentes na reunião.
“É preciso ressaltar que o que a CCJ está aprovando são os aspectos da regimentalidade, da constitucionalidade, da técnica legislativa e da juridicidade do projeto. Nesse sentido o meu parecer é favorável pela admissibilidade da matéria”, disse Francisco do PT, líder do Governo na Assembleia Legislativa e relator da matéria. Decisão seguida pela maioria dos deputados presentes.
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Enquanto isso o RN ladeira abaixo, lixo, sitio, curral.
Não tenha dúvida estourou óleo de freio. A GOVERNADORA DO PT, só pensa em arrecadações enquanto isto as perdas salariais não dá notícias. O funcionalismo público ESTADUAL, cada vez na pior e os SINDICATOS continua com silêncio total e fosse oposição já estaria com bloco na rua. Com dois mandatos ainda não disse pra que vei, só BLÁ-BLÁ-BLÁ, estradas são as piores NORTE/NORDESTE e sem perspectiva de fazer recampeamento porque tapa buraco não funciona. Só tem coisa que a GOVERNADORA DO PT, não pode e nem deve com relação finanças até porque as arrecadações vem aumentando consideravelmente e sem definição desses recursos.