Uma vergonha! É o mÃnimo que se pode falar sobre o Centro Administrativo Integrado Diran Ramos do Amaral, em Mossoró, onde se encontra a 1ª Circunscrição do Trânsito do RN  (CIRETRAN), Terminal Rodoviário, Central do Cidadão e outros serviços e órgãos.
À noite, o local parece um ambiente ermo e de submundo, com dezenas de luminárias apagadas em seu vasto estacionamento e parte interna, colocando em risco vida de trabalhadores e circunstantes do local. Há meses que o problema se agrava, ficando pior com recentes chuvas.
Fácil perceber que no interior de um guichê desocupado, alguém guarda mercadoria de vendedor ambulante do local.
A Sala de Espera é repleta de lixo, pois falta equipe de limpeza.
Segurança à noite é limitada à área da Ciretran.
Banheiros não são recomendáveis.
Problemas
Catraca de registro de fluxo de passageiros e leitura de taxa de embarque, já foram colocadas na gestão Robinson Faria (PSD), porém nunca funcionaram.
Esse equipamento público foi readequado na gestão estadual Rosalba Ciarlini (PP), numa obra que se arrastou durante quase todo seu mandato e foi mantida graças a esforço da construtora responsável, que não quis paralisar serviços, apesar de longos atrasos em pagamento.
Foi entregue no dia 14 de novembro de 2014.
Originalmente com mais 6 mil m², o Centro Integrado começou a ser construÃdo na gestão José Agripino/Vivaldo Costa nos anos 90 e foi entregue pelo então governador Garibaldi Alves Filho (PMDB) em 1997.
Nasceu como Terminal Rodoviário, mas sempre com deficiência em sua ocupação.
Diran Ramos do Amaral foi um destacado empresário mossoroense falecido nos anos 90.
“Isso aqui é entregue à própria sorte, abandonado, a gente trabalha com medo”, comenta um funcionário de empresa de ônibus interestadual, que convive com esse cenário há tempos.
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Cadê a Rosalba ROSADUS que alardeava nos quatro cantos de Mossoró durante a campanha última campanha polÃtica que fez e sabe fazer???. Ontem, por volta do meio dia e meia estava ouvindo a FM Rosadus, em seu programa polÃtico, e pude ouvir, estupefato, a patética e estapafúrdia alegativa da Rosalba ROSADUS de que não estava realizando a recuperação da malha viária da cidade em virtude das chuvas, alegando que o asfalto não resistiria à s águas pluviais. Confirmou de viva voz que o asfalto empregado era da marca sonrisal. O que acho mais ridÃculo ainda é ela achar que o povo vai engolir essa hilária alegativa. Reitera, assim, que continua o ludibrio, a desfaçatez e o marketing enganoso. Acho é pouco. E é porque a prefeitura de Mossoró tem uma fábrica de asfalto. Imagine se não tivesse. Uma lástima, pois.
Quanto à recuperação da malha viária da cidade, observe-se que o asfalto da patente CBUQ (Cobalto betuminoso usinado à quente) pode ser empregado até debaixo de chuva que não sofre processo de desgaste, o que põe por terra a ridÃcula afirmativa da Rosalba de que não recupera a buraqueira porque o asfalto não aguenta o efeito das chuvas. Triste sina de Mossoró.
Além dos precários serviços que nesse “Centro Administrativo” são oferecidos a todos deles necessitam a insegurança e o desconforto é uma constante.
A cidade já deveria ter um terminal rodoviário não só a altura do porte da cidade, bem como que atendesse aos anseios do bravo povo Mossoroense.