A possibilidade iminente de chegada do deputado estadual Neilton Diógenes (PL) ao MDB, içado pelo deputado federal João Maia (PL), não é uma operação tão simples e protocolar. Apesar de publicamente não declarar veto, o prefeito apodiense Alan Silveira (MDB) não se bica com parlamentar, seu ex-vice-prefeito dissidente.
Se compor novamente com ele, nem pensar. Seria como rebobinar problemas. Abundam ressentimentos de lado a lado.
É bom lembrar que o instituto da sublegenda, que a legislação eleitoral brasileira comportou durante uma parte do regime militar, há muito foi abolida. Não é possÃvel dois candidatos a prefeito, no mesmo pleito, pela mesma sigla, tipo MDB 1 e MDB 2.
Silveira já tem seu nome à sucessão municipal em 2024: o chefe de Gabinete da Prefeitura, Luciano Moura (veja AQUI).
Neilton conversa com correligionários e outras legendas para ter o seu próprio candidato à prefeitura. Desponta o empresário, desportista, sócio e seu cunhado Humberto Filho (PL) – veja AQUI.
Essa equação não é simples. Não fecha.
Sobram ressentimentos e sequelas da ruptura entre prefeito e deputado.
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Como apodiense nato, vejo esses dois candidatos como sem consistência em termos de densidade polÃtico-eleitoral. Fracos que nem caldo de cuscuz. Candidaturas natimortas.
E eu concordo com você plenamente.