
Vídeo tem efeitos comparados à droga ilícita e álcool (Arte ilustrativa com recursos de IA para o BCS)
Checar o celular virou reflexo automático e estudos mostram o tamanho do impacto negativo, desse hábito, para o cérebro. Os problemas podem afetar memória e concentração, por exemplo.
Pesquisas das universidades de Nottingham Trent e Keimyung identificaram que verificar o smartphone cerca de 110 vezes por dia já indica risco elevado de definir esse quadro como de “uso problemático.”
Em oito anos de estudos, participantes desbloqueavam o aparelho de 50 a mais de 100 vezes por dia, muitas vezes a cada 10 ou 20 minutos.
O celular ativa os mesmos circuitos de recompensa que drogas ilícitas e álcool, criando ciclos compulsivos e até sintomas de abstinência, quando estamos longe dele.
Ainda assim, a maioria acredita que checa o celular apenas dez vezes por dia.
A frequência das interrupções importa mais do que o tempo total de tela.
Pesquisadores de Singapura mostram que micro-checagens constantes geram lapsos de atenção e memória, reduzem a capacidade de foco e aumentam a sobrecarga cognitiva. No trabalho, após cada interrupção, o cérebro pode levar mais de 25 minutos para recuperar o ritmo.
Estudos alemães da Universidade de Heidelberg revelam que apenas 72 horas sem smartphone já começam a reorganizar os circuitos de recompensa, reduzindo os hábitos nocivos.
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Com informações da página Futuro dos Negócios.























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