sábado - 07/03/2015 - 10:38h
Cultura e turismo

“Chuva de bala”, uma proposta para o ano inteiro

Grande sacada da “Chuva de bala no país de Mossoró” é se tornar um espetáculo itinerante, montado para percorrer outros municípios e estados.

Já apresentei essa ideia há anos através do Blog Carlos Santos.

Espetáculo pode ser chamariz para turismo histórico-cultural, mas é subaproveitado (Foto: divulgação)

Seria uma forma de motivar artistas o ano todo e propagar mais ainda a festa, nossa cultura e Mossoró em si. Espetáculo pode ser condensado e adaptado a formato menor e com igual impacto.

Ao mesmo tempo, até por sua temática, potencializaria o turismo histórico/cultural no município, praticamente inexplorado pelo setor público e privado.

Reitero a ideia.

Com um tema de tamanho apelo popular – o ciclo do cangaço – e que desperta interesse em todo o Brasil e até exterior, é incrível como desperdiçamos tamanho patrimônio imaterial.

Vamos agir, gente.

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Categoria(s): Cultura

Comentários

  1. naide maria rosado de souza diz:

    Excelente ideia! Vamos começar por Natal? Depois, João Pessoa?

  2. naide maria rosado de souza diz:

    A própria iniciativa privada….não teria interesse? Uma participação do governo até o lucro tornar o espetáculo sustentável por si mesmo.

  3. B.ARAGON diz:

    Acredito que não haja interesse de outros estado nesse tipo de temática. Conteúdo desprezível e sem relevância para a atualidade, principalmente para as capitais.

    • Carlos Santos diz:

      NOTA DO BLOG – Engano seu, Aragon. Tudo tem a ver com investimento. Esse é um tema que continua atraindo muito interesse. Nos Estados Unidos, por exemplo, um filme chamado “Easy Rider” (ou Sem destino, numa versão aportuguesada), produzido com baixos recursos nos anos 60, transformou a “Rota 66” em atração turística até hoje. O que tem por lá? nada. Uma rodovia que atravessa longo deserto. A indústria do turismo e bom marketing fomentam a exploração do tema, com aluguel de moto Harley-Davidson para que o turista faça o mesmo trajeto dos protagonistas do filme. Conheço algumas pessoas que já estiveram por lá. O mito de Lampião é perene. Abraços.

  4. Inácio Augusto de Almeida diz:

    Escrevi neste blog em 16/05/2014:
    Inácio Augusto de Almeida diz:
    16 de maio de 2014 as 10:44
    É POSSÍVEL REALIZAR UM EVENTO QUE COLOCARÁ MOSSORÓ NO CALENDÁRIO TURÍSTICO DA EMBRATUR. GASTANDO METADE DO DINHEIRO QUE É GASTO NO MCJ.
    É POSSÍVEL MELHORAR O TRÂNSITO EM MOSSORÓ.
    É POSSIVEL RETIRAR OS JOVENS DO MEIO DOS MARGINAIS.
    /////////////////////
    É POSSÍVEL REALIZAR UM EVENTO QUE COLOCARÁ MOSSORÓ NO CALENDÁRIO TURÍSTICO DA EMBRATUR. GASTANDO METADE DO DINHEIRO QUE É GASTO NO MCJ.
    Nunca quiseram saber que evento era este.
    Aqui eles só conversam com os próprios botões.
    Daí esta enxurrada de eventos mambembes. O Viva a Rio Branco é uma piada de mau gosto que só serve para justificar gasto de dinheiro público.
    O que eu tenho em mente é praticamente o que você coloca neste tópico. Só que ao invés de se deslocar o evento para outras cidades, o espetáculo seria realizado somente em Mossoró.
    Atrair turistas é o objetivo maior da minha ideia.
    Sua sugestão é muito boa, mas fique certo de que não a levarão em conta.
    O máximo que pode acontecer é algum vereador propor a realização de uma audiência pública, COMO ELES ADORAM AUDIÊNCIA PÚBLICA, para debater este assunto e depois tudo cair no esquecimento.
    Mossoró tem enormes possibilidades de desenvolver o turismo.
    FALTA CRIATIVIDADE.
    O pior, falta humildade para ouvir pessoas que apresentam sugestões como esta que você apresenta.
    Lembra-se do meu comentário para realização de um grande retiro retiro religioso aproveitando o feriadão do carnaval? Não deram a menor atenção. Sequer procuraram saber como fazer.
    Li nos jornais que o Secretário de Turismo está fazendo um giro por Estados nordestinos visando atrair turistas para cá. Será que vai falar em Porto de Galinhas, Tambaú, Boa Viagem e Atalaia da beleza que é a praia de Tibau? Será que vai querer atrair turistas nordestinos para ver a praia de Tibau?
    Em Mossoró nunca duvide de nada quando se trata de absurdos.
    /////
    QUANDO SERÃO JULGADOS OS RECURSOS SAL GROSSO?

  5. luis carlos diz:

    NOSSO POBRE RN JÁ VIVE ESSE CHUVA DE BALA. É SÓ VER A QUANTIDADE DE ASSASSINATOS, QUANTIDADE DOS QUE MORREM NOS HOSPITAIS POR FALTA DE MEDICAMENTOS. VÃO SOMANDO.

  6. lair solano vale diz:

    Muito boa a ideia de levar a todo Brasil o espetáculo “chuva de balas no pais de mossoró”. Aqueles que fazem parte do elenco e tenha condições de se dedicar ao projeto não fiquem esperando SÓ pelo dinheiro público.
    Onde buscar investidores ? as marcas de Sal precisam ser mais conhecidas no Brasil, Cimento, Perfumaria , Cartão de crédito, Tintas e empresas da construção civil também. Esse é o caminho.

    • Carlos Santos diz:

      NOTA DO BLOG – Escolas de Samba do Rio de Janeiro promovem suas respectivas marcas com apresentações Brasil afora. Na Europa, é comum a promoção turística com bardos, trovadores e companhias itinerantes levando esquetes teatrais para a estrada.

      Nossa proposta é factível. É uma forma de valorizar o artista, amplificar emprego e renda, além de fortalecer a marca Chuva de Bala.

      Pensar incomoda, sugerir além do convencional, também.

      Mas eu entendo os que nada pensam, apenas repetindo velhas fórmulas e à espera tão somente do soldo público.

      Agride-se, culpa-se a imprensa por “apenas criticar”.

      Manifestar ideias, sugerir, também agride. Mas a gente continua por aqui, caro Lair, fazendo do Nosso Blog (como diz Naide Rosado) um fórum permanente de debates de temas relevantes. Contribuindo para o bom debate, fomentando uma importante bolha crítica.

      Abração.

      • Inácio Augusto de Almeida diz:

        Caro Carlos Santos
        A respeito dos que não tem ideias e nem deixam ninguém fazer nada, vou contar um pequena história que aconteceu comigo aqui em Mossoró.
        Mês de novembro de 2014, um sábado, rádio ligado, escutando um programa que estava sendo transmitido de um clube onde cantores da terra se apresentavam.
        Em um dado momento ouço um cantor que me chamou a atenção. Pensei até que se tratava da atração da festa. Não era. Era um entre tantos outros. Resolvi anotar o nome do cantor e procurá-lo.
        Fiz o contato logo na segunda-feira e falei que se ele gravasse um CD com músicas bonitas e já esquecidas, o CD explodiria, já que voz e capacidade interpretativa ele tinha. E sugeri que começasse a pensar em fazer um show solo com as músicas.
        De imediato ele se interessou e pediu humildemente que eu fizesse a relação das músicas.
        Pesquisei 44 músicas. Quando mostrei a relação ao cantor disse que ele selecionasse as 21 que mais se adequassem à sua voz. Dias depois eu fiz um outro contato e perguntei se ele tinha gostado das músicas, tendo ele me respondido que estava tendo dificuldade em selecionar as músicas por serem todas elas belíssimas. E falou entusiasmado do projeto do show e do CD.
        Depois deste contato, silêncio total.
        Quando falei para minha mulher que ia mais uma vez fazer contato com o cantor, ela sabiamente me aconselhou a deixar isto para lá, uma vez que ele não estava mostrando nenhum interesse e certamente tinha sido convencido por “amigos” de que eu estava querendo levar alguma vantagem nisto tudo. E concluiu me dizendo que nos dias de hoje NINGUÉM acredita mais que alguém faça alguma coisa sem outro interesse que o de ajudar.
        Infelizmente vivemos uma época em que não mais acreditamos que alguém faça o bem por saber que o bem faz bem.
        Deixo claro que nunca fui empresário de cantor ou de qualquer outro artista. Nunca fui nem tenho a menor pretensão de sê-lo. O que eu desejava era ver o nome de Mossoró sendo divulgado através dos shows que ele realizaria em toda a região, além de ver o talentoso cantor ocupar o lugar que merece graças ao talento que possui.
        O que aconteceu no caso deste cantor, acontece em relação as propostas que tenho para os FLANELINHAS, TRÂNSITO, SEGURANÇA, etc.
        No caso dos FLANELINHAS, por que o Padre Talvacy Chaves ou o vice-prefeito Luiz Carlos, que conhecem e aprovaram o projeto, não se pronunciam?
        Se Deus quer que seja assim, que assim seja.
        Um abraço
        Inácio Augusto de Almeida

  7. Inácio Augusto de Almeida diz:

    “Pensar incomoda, sugerir além do convencional, também.
    Mas eu entendo os que nada pensam, apenas repetindo velhas fórmulas e à espera tão somente do soldo público.
    Agride-se, culpa-se a imprensa por “apenas criticar”.
    ///
    Zé Buchudinho sapeca na vitrola maluca:
    Pérola Negra
    Luiz Melodia
    Tente passar pelo que estou passando
    Tente apagar este teu novo engano
    Tente me amar pois estou de amando
    Baby, te amo, nem sei se te amo

    Tente usar a roupa que eu estou usando
    Tente esquecer em que ano estamos
    Arranje algum sangue, escreva num pano
    Pérola Negra, te amo, te amo

    Rasgue a camisa, enxugue meu pranto
    Como prova de amor mostre teu novo canto
    Escreva num quadro em palavras gigantes
    Pérola Negra, te amo, te amo

    Tente entender tudo mais sobre o sexo
    Peça meu livro querendo eu te empresto
    Se inteire da coisa sem haver engano
    ////
    Calma, Zé Buchudinho, nem considerado um estranho no ninho…
    Zé Ruela desta vez não ri.
    ///
    QUANDO SERÃO JULGADOS OS RECURSOS SAL GROSSO?
    O UNIFORME ESCOLAR NÃO FOI ENTREGUE EM MOSSORÓ.

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