Pronto, o "Mossoró Cidade Junina", festejos bancados pela Prefeitura de Mossoró, está de novo na berlinda.
O desembargador Cláudio Santos, salomonicamente, resolveu não desagradar completamente o Ministério Público, nem a própria Prefeitura de Mossoró, mas ambos estão insatisfeito.
Sua decisão, ontem, de alterar o horário de encerramento das noitadas para 2 e 3 horas, em vez de 4 horas (o máximo), como queria a prefeitura, abala os alicerces do poder.
Já o Ministério Público insiste apenas no cumprimento da lei transitado em julgado, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pela própria municipalidade há dois anos, fixando o término do arrastapé para 1h30.
Parece brincadeira, mas esse é o assunto mais "importante" que se discute em Mossoró na atualidade.
Este país se não existisse, teria que ser inventado.
Enquanto isso, a Universidade do Estado do Rio Grande permanece parada a 33 dias… e é como se não estivesse acontecendo NADA. Normal, normalíssimo!