A empresa pernambucana A-Sim, que aparece como administradora do projeto “Mossoró Cidade Junina”, deve abocanhar mais recursos além do previsto. Questão de tempo.
Anote, por favor.
A licitação com resultado antecipado por este Blog deu à A-sim o poder de mexer com soma acima dos R$ 2,425 milhões (mais R$ 300 mil fixo e comissões por cada patrocinador). Não é o suficiente.
O aditivo seria uma necessidade – prevista em lei – para suplementar gastos acima do previsto.
A empresa nunca promoveu evento sequer com um trio de forró pé-de-serra. Suas especialidades são planejamento, consultoria e captação de recursos.
Diante da iminência de fracasso na iniciativa, o "prefeito de fato" Gustavo Rosado desencadeou medidas para a contratação de uma série de serviços e estruturas terceirizadas. Terceirização dentro da privatização.
De atrações musicais a palcos, tudo é praticamente a reprodução do que ocorreu antes. A estrutura da prefeitura e servidores estão sendo usados à promoção, como sempre ocorreu, mas não aparecem na contabilidade. O contribuinte paga a conta, logicamente.
Pelo visto, como também este Blog cantou a “pedra”, houve apenas a privatização dos lucros.
Há um pandemônio formado em torno das contas de uma festa que vai acontecer em perÃodo de tempo menor (14 dias), mas com a possibilidade de custos maiores. Na prática, a festa encolheu. Chegou a ter 30 dias contÃnuos no perÃodo da ex-prefeita Rosalba Ciarlini (DEM).
Depois trago mais detalhes de bastidores.
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