A prefeita cassada e afastada de Mossoró, Cláudia Regina (DEM), é a convidada especial de estreia do noticioso “Jornal das Cinco”, hoje às 17h, na FM 105,1 de Mossoró.
Será sabatinada pelos âncoras Tárcio Araújo e Fábio Oliveira.
O programa jornalístico terá uma hora de duração, sendo apresentado de segunda a sexta-feira (saiba mais AQUI).
Acompanhe ao vivo, na Net, por este endereço www.fm105mossoro.com.br
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Espelho meu existe no Brasil uma cidade que der mais privilégios a corruptos que Mossoró.
MEU BAIRRO CADA VEZ PIOR:
Este é o bairro Alameda dos cajueiros, um bairro abandonado pela gestao.
Na UBS francisco Marques da Silva na Alameda dos Cajueiros nao tem médico, dentista, nem enfermeiro do PSF.
Os auxiliares sem comando pouco podem fazer. Imaginem os pacientes dependentes de receitas controladas o que estao passando sem medicamentos. O quadro de saúde destes usuários só tendem a piorar.
Já pensaram no drama das gestantes!
Será que a culpa é da oposiçao raivosa. Será que a culpa nao é do Prefeito, da secretária de saúde, dos vereadores, do Conselho Municipal de Saúde, do Sindicato que forçou o fim de uma greve que durou 85 dias sem alcançar nenhum objetivo. E o Ministério Público que nao intervem.
Este quadro caótico nao é privilégio só do bairro Alameda dos Cajueiros. O Sistema Municipal de Saúde está todo comprometido e o atendimento nas UBS esvaziados, tanto na zona urbana quanto a zona Rural.
Na UBS dos Perreiros há informaçoes de que o médico vai duas tardes por semana e que cumpre menos de 20% da jornada de trabalho. Do Riacho Grande chegam informaçoes que o médico chega em média as 07:30 Horas, e as 08:00 horas se nao tiver pacientes ele vai embora, e depois desse horário quando os pacientes chegam tem que se deslocar para Mossoró a procura das UPAs, e fazer terapia TB.
Já pensaram nos pacientes que nao tem trasporte próprio.
A jorna de de trabalho nao existe para os médicos do PSF.
Qual será o quadro pintado lá no Ministério da Saúde em Brasilia. Que em Mossoró o PSF funciona direitinho com 68 equipes, com médicos e medicamentos. E o protocolos de atendimento ambulatorial das UBS que nao tem médicos quem está assinando ou nao estao. Porque se nao, muitas UBS podem ser descredenciadas, ou nao.
Citei apenas tres exemplos mais se querem pesquisar vao ver que os problemas se estendem por toda rede municipal de saúde.
A greve terminou, mais a cidadania em açao continua.
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