O Ministério Público Federal (MPF) reforçou o pedido à Companhia Docas do Rio Grande do Norte (CODERN) para que preste informações quanto às providências que estão sendo tomadas com vistas à aquisição e entrada em operação de um escâner de contêineres no Porto de Natal.
O objetivo do equipamento é impedir, sobretudo, o tráfico de drogas, já que em fevereiro (veja AQUI) houve duas apreensões de 3,2 toneladas de cocaÃna no porto, em meio a cargas de frutas que iriam para Roterdã (Holanda).
O assunto é alvo de um inquérito civil em andamento no MPF, aberto após representação da Receita Federal, que denunciou a falta do equipamento.
Devido à inexistência do escâner, o desembaraço aduaneiro (liberação de mercadorias para entrada ou saÃda do PaÃs) se encontra suspenso.
A Codern tem um prazo de 20 dias para se pronunciar, caso contrário outras medidas deverão ser adotadas pelo Ministério Público Federal.
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É inadmissÃvel que a CODERN não se manifeste, não se explique. Será que o RN quer entregar seu porto ao vizinho Ceará?