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segunda-feira - 12/12/2011 - 07:51h
Senado

Coerência de Paulo Davim mostra diferencial político

O senador Paulo Davim (PV), que está na titularidade do mandato em face da licença de Garibaldi Filho (PMDB), atual ministro da Previdência Social, pode retornar ao estado com iminente reforma ministerial aguardada para o início do próximo ano. Mas, é certo, que já marcou seu nome por lá.

Sua postura de não ceder à pressão do Governo Dilma Roussef (PT) e do próprio senador Garibaldi, que lhe pediram para votar contra propostas que interessavam ao Palácio do Planalto, deixaram claro seu diferencial.

Amigos de longas datas, Davim e Garibaldi tiveram conversas delicadas, sobretudo recentemente, quando esteve em pauta a proposta do ex-senador Tião Viana (PT) que destinava 10% da receita da União para a Saúde. Davim foi um dos 25 senadores que votaram contra o Governo Federale em favor da proposta que destinava 10% da receita da União para a Saúde.

Por uma questão de coerência pessoal, visto que é médico e conhece bem as entranhas da saúde pública do país, Davim contrariou governo e Garibaldi. E deixou claro numa conversa decisiva com ele, que não engoliria a seco a sua desconvocação, para o senador titular assumir e votar conforme a vontade governista.

Garibaldi entendeu e repassou ao próprio Palácio do Planalto uma síntese de seu diálogo.

Nota do Blog – Médico e amigo de Garibaldi Filho há vários anos, Davim foi escolhido como primeiro suplente por pressão do próprio senador no ano passado, quando foi reeleito.

No PV, a intenção era que a irmã da prefeita natalense Micarla de Sousa (PV) – Rosy de Sousa (PV), fosse ungida para esse posto.

Em recente situação de definição de emendas ao Orçamento Geral da União (OGU), Davim e Garibaldi definiram de comum acordo as suas propostas. Garibaldi assinalou quais proposições atendiam a seus interesses.

Situação bem diferente do que aconteceu com o deputado federal e atual secretário da Agricultura do Estado, Betinho Rosado (DEM), com seu suplente Rogério Marinho (PSDB). Betinho retornou à Câmara Federal em regime vapt-vupt, desconvocando Rogério. Uma situação humilhante.

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Categoria(s): Política

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