O julgamento do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) é político. Foi assim com Collor de Mello no início dos anos 90, que hoje apoia Dilma, mas à epoca foi implacavelmente perseguido por seu partido.
Dilma está cassada desde o julgamento da admissibilidade na Câmara Federal. Desde então, tudo é jogo de cena da sua defesa e dos seus adversários.
São sessões e mais sessões cansativas e chatas no Senado.
Dilma perdeu apoio parlamentar, das ruas, da comunidade internacional, fragilizou-se no Judiciário, mídia e principalmente na economia. Nem no PT era unanimidade.
O que ocorre com Dilma não é um precedente. Falta análise histórica ou lucidez fática a algumas pessoas – como a própria presidente, na análise do tema: com Collor o processo teve mesma natureza de hoje.
A diferença, é que ele renunciou ao cargo em 29 de dezembro de 1992, há mais de 24 anos, antes que fosse consumado o impeachment.
A história se repete.
Veja AQUI a postagem “Impeachmente é empurrado pela geladeira e não pela TV” que veiculamos no dia 11 de abril de 2016 – em que tratamos desse caso, explicando o porquê desse quadro político.
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O fato incontestável Nobre jornalista, é que sem a TV, sobretudo a REDE GLOBO… MONOPOLISTA, MANIPULADORA, FACCIOSA, CÍNICA E MENTIROSA EM SEU NOTÓRIO MODUS OPERANDI DE INFORMAR/DESINFORMANDO A SOCIEDADE BRASILERIA EM SEU CONJUNTO.
Deveras, improvável, que, sua tese da geladeria, efetivamente viesse a ter algum respaldo na realidade que intentas contruir no imaginário dos seus nobilíssimos leitores.
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRADE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
NOTA DO BLOG – Abraços, Fransuêldo