O Potiguar de Mossoró voltou a empatar com o Ceará pelo Grupo C da Copa do Nordeste. Jogo foi à noite dessa quarta-feira (29), no Estádio Nogueirão em Mossoró. Chegou aos seis pontos e segundo lugar na competição, contra oito do Ceará primeiro colocado.
Ambos estão invictos na competição, após quarta rodada.
O time mossoroense jogou abaixo do esperado e do que realizou à semana passada em mesmo placar no Castelão, casa do Ceará em Fortaleza.
O treinador Flávio Barros manteve a fórmula com três cabeças-de-área, que ficam tocando a bola de lado e se confundem na marcação, com baixíssimo rendimento na alimentação do ataque. Outra vez, só realizou modificações sob pressão do sufoco a partir dos 15 minutos do segundo tempo, com as entradas de Berg no lugar de Baroni na lateral-esquerda e de Geovani no canto de Fidélis, no meio de campo.
Time melhorou de rendimento, acuou Ceará a partir daí, mas logo após empatar e mostrar que podia chegar à vitória, ele optou novamente por reforçar defesa (veja gols abaixo), com entrada co cabeça-de-área Magno no lugar do meia avançado Rayllan (que continua devendo futebol e parece ter contrato que o obriga a ser titular).
Souza abriu placar para o Ceará no primeiro tempo, em falha boba da zaga, principalmente de Paulo Paraíba. No segundo tempo, aos 30 minutos, apareceu um pênalti para o alvirrubro. O Potiguar “achou” um gol em lance confuso à entrada da área.
O atacante Vavá dominou bola com braço e em sequência, ao tentar fazer passe para o lateral Berg (que entrara no lugar do apagado e cansado Baroni), viu o zagueiro Sandro tocar boca também com braço. Pênalti marcado, que ele cobrou e marcou.
Quando tinha tudo para manter o cerco ao Ceará, que já tinha substituído seu principal jogador, o meia Souza, organizador de jogadas, o Potiguar recuou para “garantir o placar”. O treinador Flávio Barros justificou a mudança, bvotando Magno no reforço da marcação (tirando Rayllan que estava com problema físico), por temer a qualidade do Ceará.
Claramente ficou com medo de vencer. No final, foi o Ceará quem rondou a área adversária, deixando alvirrubros com coração na boca.
O “Time Macho” nitidamente afrouxou, com “Complexo de Vira-lata”. Ficou com medo de vencer.
Veja ficha técnica abaixo:
Renda: R$ 59.560,00
Público Pagante: 2.533
Público Geral: 2.833
Árbitro: Claudionor dos Santos Júnior (SE)
Assistentes: Ricardo Aragão Lima de Melo e João Carlos de Jesus Santos, ambos de SE.
Cartões amarelos: Berg (Potiguar); João Marcos, Tadeu (Ceará)
Potiguar: Ramon; Michael, Genilson, Paulo Paraíba e Tiago Baroni (Berg); Alexandre, Rogério, Fidélis (Giovanni) e Rayllan (Magno); Vavá e Fabinho Cambalhota. Técnico: Flávio Barros
Ceará: Luís Carlos; Samuel Xavier, Sandro, Anderson e Vicente (Élber); João Marcos, Rogerinho (Luís Henrique), Souza (Leandro Brasília) e Ricardinho; Tadeu e Magno Alves. Técnico: Sérgio Soares
Com medo de vencer, acertou em cheio no título da postagem Carlos.
O time mais uma vez deveria ter ganho, e assumir a liderança, aliás já deveria ser líder, e isolado há muito tempo. Agora falta sangue frio nesses jogadores, ou o auxílio de um psicólogo para trabalhar a questão da pressão externa, pois já é o terceiro jogo consecutivo em que jogador do potiguar cara a cara com o goleiro e desperdiça o gol, ontem foi imoral o gol perdido, ainda mais nesses tempos em que o time macho é ameaçado de perder pontos devido irregularidades do goleiro Laênio.
Pra terminar, gostaria de saber quem danado contratou aquele lateral, o Thiago Baroni, péssimo jogador, nem correr sabe, não serve nem para gandula, toda torcida sabe que ele não sabe jogar, o potiguar precisa urgente de jogador para substituí-lo.
Observaram o público pagante?
Um jogo desta envergadura, entre o campeão do Rio Grande do Norte e o campeão do Ceará só conseguiu levar ao Nogueirão 2533 pagantes.
Assim fica difícil fazer futebol.
Não existe bolso de dirigente ou doações da Prefeitura de Mossoró que aguente.
Agora imaginem se ao invés deste jogo ter sido disputado no Nogueirão, um estádio localizado praticamente no centro de Mossoró, tivesse acontecido num campinho de futebol localizado na Zona Rural a quilômetros e quilômetros de distãncia de Mossoró?
O público pagante não teria chegado a 1000.
E ainda há quem defenda a troca do Nogueirão por um campinho de futebol na Zona Rural de Mossoró.
Estão de olho no valiosíssimo terreno onde hoje está o NOGUEIRÃO.
Os vereadores já visitaram o local onde será construído o campinho de futebol.
Breve, numa destas sessões relâmpago, a troca será aprovada pela Câmara Municipal de Mossoró e o prefeito provisório, autor da ideia da troca, imediatamente assinará tornando tudo legal.
O NOGUEIRÃO não pode sair do local onde se encontra.
Quando isto acontecer, tudo indica ainda este ano, estará decretada a falência do futebol mossoroense.
SAERÁ QUE EU ESCREVO EM JAVANÊS?
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O MUNDO NÃO TEM NENHUMA COMPLACÊNCIA COM OS FRACOS.
Inácio Augusto de Almeida