Os vereadores de Mossoró reuniram-se nesta terça (21) com proprietários de estabelecimentos instalados na Praça de Convivência da cidade. A reunião serviu para que os edis ouvissem as denúncias dos empresários sobre gestão desse espaço público.
Reunião teve relatos surpreendentes hoje
Há um suposto tratamento inapropriado da prefeitura na gestão dos imóveis comerciais que se transformaram num cartão postal da cidade, revitalizando seu centro urbano.
Segundo o empresariado, as cobranças da prefeitura para concessão das lojas da Praça da Convivência chegam a se aproximar de R$ 30.000 por um período de cinco anos. O mesmo não ocorre em relação a comerciantes de outros espaços comercias públicos, como a Companhia de Abastecimento (Cobal), o Mercado da Carne e o Arte da Terra.
Cobrança
Além disso, os comerciantes afirmaram constatarem a aplicação de tratamento desigual na gestão da Praça da Convivência. Nesse cenário, foram apontadas a ausência da cobrança de pagamento para algumas lojas, bem como a concessão de algumas autorizações sem participação na concorrência pública pelos espaços.
Os relatos foram mais adiante. A sede de sua associação foi desocupada pela prefeitura fora dos parâmetros legais cabíveis. Nessa circunstância, segundo afirmaram, teriam sido desfeitas instalações e retirados documentos sem nenhum tipo de prestação de contas oficial.
Os vereadores prometeram levar o caso pessoalmente à prefeita Cláudia Regina (DEM), ainda hoje.
Com informações da Câmara Municipal.
Nota do Blog – A Praça da Convivência precisa ser tratada com maior zelo e não apenas para festim, promoções musicais e peça de propaganda.
As gestões Rosalba Ciarlini (DEM) e Fátima Rosado (DEM) acertaram na iniciativa, que contou com maciço apoio do Governo Wilma de Faria (PSB), endossante com investimento de 70% no custo da obra.
Mas o empreendimento precisa ser melhor gerido e conservado, sem compadrio.
Por sinal, já está na hora de uma manutenção. Os prédios estão com a pintura desgastada e com aspecto de sujo.
“Segundo o empresariado, as cobranças da prefeitura para concessão das lojas da Praça da Convivência chegam a se aproximar de R$ 30.000 por um período de cinco anos.”
Isto significa que estes comerciantes estão a pagar em torno de 500 reais por mês a título de concessão. Isto junto com outros encargos dificulta e muito o comércio nesta área.
Estes valores precisam ser revistos pela prefeitura. Até porque a economia de Mossoró vive um período de vacas magras.
Sensibilidade precisa se fazer presente para que não se mate a galinha dos ovos de ouro nem se tire o sustento de muitas famílias.
Será que alguns não estão pagando muito porque outros não estão pagando nada?
“Nesse cenário, foram apontadas a ausência da cobrança de pagamento para algumas lojas, bem como a concessão de algumas autorizações sem participação na concorrência pública pelos espaços.”
Isto tem que ser apurado.
Fazer que não ouviu nada num caso como este, não dá.
Quem fez esta denúncia tem que ser chamado para apresentar as provas.
Deixar do jeito que está é que não pode.
Nas pequenas cidades do interior isto é muito comum.
O prefeito distribui com os seus correligionários os imóveis públicos que se prestam para exploração comercial, como lanchonetes, pontos no mercado, box para venda de carnes e verduras, etc.
Em MARTINÓPOLE-CE a coisa é tão escandalosa que até o Hotel Municipal na administração passada era explorado por um vereador da base do prefeito, que não pagava água, luz nem os funcionários, já que estes eram pagos pela prefeitura. Se este sistema continua com o novo prefeito, não sei.
O que eu sei é que Mossoró não é Martinópole.
E aqui um procedimento como este não pode ser tolerado.
Ceder ponto comercial graciosamente para alguns e cobrar de outros, conforme a denuncia, é inaceitável.
Isto desmoraliza qualquer administração.
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Seu filho ainda não recebeu o fardamento escolar?
Ligue 0800 61 61 61.
Ou mande e-mail para o FALE COM A PRESIDENTA.
“Os vereadores prometeram levar o caso pessoalmente à prefeita Cláudia Regina (DEM), ainda hoje.”
Levaram?
Ou apenas foi mais um pirulito que colocaram na boca de mossorenses que apenas buscam os seus direitos?
Amanhã estarei atento a abertura do tópico que certamente o Carlos Santos fará para apresentar o desfecho deste caso.
Caso, por sinal, gravíssimo.
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HOJE, 21 DE MAIO E O FARDAMENTO ESCOLAR AINDA NÃO FOI DISTRIBUÍDO EM MOSSORÓ.
“Os vereadores prometeram levar o caso pessoalmente à prefeita Cláudia Regina (DEM), ainda hoje.”
Alguma notícia do encontro dos vereadores com a prefeita?
Pelo menos tentaram falar com a prefeita?
Foi formada alguma das famosas comissões para tratar com a prefeita deste assunto?
Os comerciantes estão ansiosos por notícias.
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HOJE, 22 DE MAIO E O FARDAMENTO ESCOLAR AINDA NÃO FOI DISTRIBUÍDO EM MOSSORÓ.
Sugestão a quem de interesse for:
Há tempo venho observando a deterioração dos tijolos “comuns” usados em estilo aparente nas paredes do Memorial. Embora condicentes com o que ali se retrata, aqueles tijolos, sem a proteção de reboco, deterioram-se facilmente e apresenta, até com pouca umidade, aspecto lodoso. Para mantê-los naquele estilo e realçar sua cor natural, há mister de uma boa aplicação de resina acrílica concentrada. Realça, ainda mais, se, antes da aplicação da resina, apenas as laterais dos tijolos forem pintadas de sua mesma cor. Uma boa referência seria a tinta Cerâmica, Delacryl, Iquine.
Que os comerciantes,antes de tudo tem que EXIGIR da prefeitura retirar aquela fedentina insuportável….não dar pra beber engolir saborear petiscos com aquele mal cheiro, pois isto esta colocando em risco a saude.
Não acredito que a saúde pública da cidade não tenha tomado nenhuma providências.
Francy
Saúde Pública, Vigilância Sanitária?
Vá aos grandes supermercados e constate a venda de verduras e frutas podres.
Vá e constate produtos com prazo de validade vencido expostos à venda.
Se estes comerciantes não fizerem uma vaquinha e eles mesmo resolverem o problema…
A Prefeitura de Mossoró só tem dinheiro para publicidade e assessorias.
Nem para retirar os animais das ruas de Mossoró tem.
Nem para distribuir o fardamento escolar tem.
Nem para distribuir o material didático tem.
Para publicidade e assessorias, TEM!
2014 teremos eleições.
Pena saber que muita gente protesta contra tudo isto mas votará nestes políticos.
Políticos que mantém esta situação que envergonha e humilha todos os mossoroenses.
Para isto acontecer basta que eles estejam apoiando a Dilma.
Ou não?
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HOJE, DIA 23 DE MAIO E O FARDAMENTO ECOLAR NÃO FOI DISTRIBUÍDO EM MOSSORÓ.
A fedentina é causada pela falta de limpeza das caixas de gorduras que acaba obstruindo a rede de esgotamento sanitário, daí o mau cheiro. Isso se chama mau uso…. nivel de consciência zero.
Ainda sobre o mau cheiro: A responsabilidade é dos próprios comerciantes nunca do poder público
“Os vereadores prometeram levar o caso pessoalmente à prefeita Cláudia Regina (DEM), ainda hoje.”
Alguma notícia do encontro dos vereadores com a prefeita?
Dois dias já se passaram e nada.
Até quando estes vereadores vão viver colocando pirulito na boca dos mossoroenses?
Alguém ainda se lembra da viagem ao Rio de Janeiro para conseguir junto à Presidenta da Petrobrás a readmissão dos trabalhadores?
Passagens e diárias com dinheiro dos OTÁRIOS CONTRIBUINTES.
Conseguiram que o Fardamento Escolar fosse distribuído nas escolas públicas de Mossoró?
Conseguiram que o Material Didático fosse distribuído nas escolas públicas de Mossoró.
Não fosse eu estar fazendo escândalo aqui todos os dias e a merenda escolar ainda seria cuscuz com ovo.
Não fosse eu estar fazendo escândalo aqui todos os dias e o fornecimento de água em muitas escolas ainda estaria interrompido.
Esta falta de água obrigava as mães destas crianças matriculadas no MAIS EDUCAÇÃO a terem que no horário do almoço levarem e trazerem os seus filhos para um simples banho, fazendo uma caminhada sob o sol do meio dia que expunha , mães e crianças, a um câncer de pele.
Vereadores:
Sejam mais determinados. Ao iniciarem um procedimento levem até o fim.
Sejam mais objetivos. só iniciem uma causa quando ela for justa.
Sejam menos prepotentes e arrogantes.
Deixem de se acharem a quintessência.
Ouçam as pessoas, convençam-se que não sabem de tudo.
Será que nem quando estão fazendo uso da retrete vocês se sentem iguais a todos nós?
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HOJE, DIA 23 DE MAIO E O FARDAMENTO ESCOLAR NÃO FOI DISTRIBUÍDO EM MOSSORÓ.