François,
Agora pela manhã peguei a "encomenda".
O emissário viajou em retorno a Natal, mas "terceirizou" a entrega de "Remanso da piracema" a mãos confiáveis. Ando com esse mais recente livro de sua lavra à tiracolo.
Continuo impressionado com "A pátria não é ninguém". É-lhe clara minha preferência, pois eu já escrevera sobre esse gosto aqui e o ratificara em conversa pessoal contigo.
Mas mergulho nesse Remanso com igual curiosidade.
O romance promete, segundo quem o apresenta para nós – seus leitores contumazes.
Bem, depois eu digo minha impressões. Não terão a profundidade analítica de um literato, o que de fato não sou. Serão apenas e tão-somente comentários de quem gosta da boa escrita e se esmera em ser menos ruim no convívio com o verbo.
Até lá.
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