Carlos Santos, com o brilhantismo que lhe é peculiar, analisa a situação do grupo capitaneado aparentemente pela prefeita Fáfa Rosado e na prática pelo irmão Gustavo.
A máquina da prefeitura de Mossoró, com a arrecadação que tem é, sem discussão, muito poderosa e sempre foi usada para fins eleitoreiros, outro ítem que não se discute.
Só que, na minha opinião, esse fator não dá garantia a patota que se encontra no poder, eleger um deputado federal e outro estadual. Não há respaldo popular.
Não há desaprovação ao "governo" de Fáfa – leia- Gustavo – há rejeição, repúdio. É só andar nas ruas e ouvir o povo. É tão forte esse sentimento que já respinga na senadora Rosalba Ciarlini, incontestavelmente a nossa maior eleitora.
O "fafaísmo" não existe. É mera ficção política e Carlos Augusto sabe disso e a usa de olho nas eleições de 2010 pois alimenta o projeto da senadora, sua mulher, ser candidata ao governo.
Escoe-se as possibilidades Rosalba ser candidata, que Carlos deixa de fingir respeito e consideração por essa patota e vai tratar de "recuperar" a Prefeitura em 2012, para seu grupo político do qual Fáfa e asseclas não têm carteirinha de sócio permanente. Felizmente, a condição moral, conceitual, ainda é decisiva.
Rosalba no auge da popularidade, comandando uma administração muito bem sucedida, com Carlos capitaneando toda a estratégia, o velho e cansado Dix-huit derrotou a todos. A máquina da prefeitura funcionou a todo vapor mas não aqueceu seus candidatos.
O"fafaísmo" nem chuva de verão é É neblina de fim de inverno. Graças a Deus.
* Extraído do Blog do Thurbay Rodrigues AQUI.
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