(…) Os melhores amigos
Não trazem dentro da boca
Palavras fingidas ou falsas histórias
Sabem entender o silêncio (Amizade Sincera, Renato Teixeira)
Avisam-me pela rede de microblogs Twitter (siga-me AQUI), que hoje é o “Dia do Amigo”.
Ah, tá!
Tudo bem.
Dizer o quê?
É-me fundamental falar o que penso. É de minha natureza. Rejeito o lugar-comum.
Meus amigos o são. Sem dia, sem hora, sem lugar. Feliz, triste. Bem, mal.
Cada um com seu jeito, suas manias e defeitos (ainda bem). Sim, todos têm defeitos, mas nenhuma deformidade.
Ex-amigos? Não os tenho. Algumas pessoas passaram por mim, como rios cauladosos que avançam pelas margens em busca de um pedaço a mais de territorio, mas que terminam áridos ou assoreados pela pequenez de seus gestos.
Por vezes borbulham anos sem que eu os veja. Noutros tempos, nos falamos diariamente… de forma diluviana.
O silêncio e a distância não viram vácuo.
Por quê?
Porque o são. Somos amigos, sim.
Não padeço da solidão glacial da falta de amigos. Possuo-os com a intensidade dos que amam de graça, feliz por tê-los quando não parecem importantes e quando são imprescindíveis.
Meus amigos, muito obrigado.
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