Por Sylvio Costa (Congresso em Foco)
Esses últimos dias têm sido de muito trabalho, muita tensão e muita correria para quem atua como jornalista. Assim como profissionais de saúde, servidores públicos e tantos outros trabalhadores de serviços essenciais que agora colocam a vida em risco para minimizar os estragos causados pela pandemia, colegas se veem na condição de transitar por áreas de risco ou com aglomeração.
Daqui enviamos saudações a tais profissionais, nos quais muitas vezes confiamos para entregar a você a melhor imagem ou as informações mais fidedignas, obtidas por quem registra in loco os desdobramentos do quadro sanitário enfrentado pelo país. Sabemos que emissoras de TV, grandes redações, serviços privados e públicos de comunicação, muitas vezes, não têm outra alternativa a não ser manter pelo menos parte de suas equipes “na trincheira”.
Solidariedade
Optamos por outro caminho. Ainda que isso gere prejuízo à qualidade final do que publicamos, desde 12 de março estamos trabalhando em regime de home office.
Curiosamente, tal iniciativa, assim como o empenho de uma equipe de altíssimo nível profissional, gerou correntes de solidariedade e apoio que têm nos ajudado a obter informações ricas, atualizadas, frequentemente exclusivas, obtidas por telefone, videoconferência e diferentes ferramentas digitais.
Apoiados nessa condição privilegiada, que sabemos não poder ser aplicada a todos ou a todos os casos, aderimos, esperamos que com antecedência segura para a nossa equipe e seus familiares, ao #FiquemEmCasa. Assim estamos.
E assim pretendemos continuar até que estejamos livres dos riscos trazidos pela pandemia.
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Sim, em casa, com mais dois do grupo de risco. Crianças afastadas, coração apertado.