Alguns deles mal deixaram a adolescência. Outros já circulam pelos corredores do Congresso com a desenvoltura de veteranos apesar da pouca idade.
Embora representem quase um quarto da população do país, os brasileiros entre 21 e 34 anos ocupam menos de 8% das cadeiras da Câmara. Mais precisamente, 40 das 513 disponíveis.
Uma distorção que encobre outra.
Se entrar para o Congresso no auge da juventude é para poucos, conquistar uma vaga sem vir de um berço político é para pouquíssimos entre os mais jovens: um feito para apenas oito desses deputados.
Nada menos que 32 dos parlamentares mais jovens da atual legislatura – que não têm idade para cobiçar uma vaga no Senado – são originários de famílias que usufruem ou já experimentaram do poder político.
Entre eles, 26 podem dizer literalmente que o gosto pela política passou de pai para filho: são herdeiros diretos de ex-governadores, ex-ministros, deputados, senadores, prefeitos e vereadores.
Onze deles adotam Filho, Júnior ou Neto no nome parlamentar.
Os outros seis herdaram o prestígio de tios e primos famosos no meio político.
Os dados fazem parte de levantamento exclusivo feito pelo Congresso em Foco.
Veja matéria completa AQUI.
Nota do Blog – Aí eu vos pergunto, solenemente, meu caro webleitor: vai sair alguma reforma política desse ambiente?
Minha opinião pessoal, reiterada: não, claro que não.
As regras continuam as mesmas ou se tornarão mais draconianas, impedindo a renovação da política, a oxigenação de métidos e o surgimento de forças alternativas.
As "vocações" políticas estão sempre nascendo do útero de plutocratas, oligarcas, lobbystas etc.
Caro amigo/jornalista Carlos Santos. Não precisamos ir muito longe para constatar esses dados da matéria do site mencionado. Bem ali, em Tibau, a 42km de distância de Mossoró, um menino, que não sabe administrar uma caixa de fósforo, brinca de ser prefeito, orientado pelo pai Sidrônio Freire. Sabes quando Tibau terá condições de receber turistas, se compararmos apenas com estrutura de Canoa Quebrada no Ceará, por exemplo? Vou lhe responder usando suas pavalvras, se me permite, claro! Minha opinião pessoal, reiterada: nunca, claro que nunca. Com essa política que está aí? Jamais!
Em pleno século 21, ainda vivemos na época da Capitanias Hereditárias. As forças alternativas é quase zero, e as oligarquias continuam se perpetuando no poder de forma escandalosa. Será que ainda tem jeito?
Você está enganado, meu caro Carlos Santos. Vai sair reforma sim. na forma do câmbio. A ré é pra trás. vamos re/formar; isto é, piorar o que está e voltar na ré. Alguém tem dúvida? Então reforme a esperança.
A miséria em que vive a maioria do povo brasileiro constitui o principal agente fomentador à compra de seus votos. Alie-se à isso, o fato de que a plebe ignara não tem a mínima capacidade de discernimento político e ideológico, posto que são analfabetos ou semi-analfabetos. Daí o grande interesse dos senhores prefeitos em gastarem vultosas quantias do erário público em espalhafatosos e midiáticos carnavais – o famoso pão e circo. E assim caminha a humanidade…no costumeiro rumo do serviçalismo de perfil canino. Até quando ?.
as oligarquias estao encrustadas em varios locais,existe no tres poderes,infelismente isso e uma hereditariedade que vem de há muito tempo.
só temos a lamentar,pq sabemos que as oligarquia ,so fazem concentrar renda e poder,o que p nos e como se fosse um cancer.
enquanto a populaçao nao se conscientizar e abolir esse podres poderes,ela sofrera,em suas maos.