A “Operação Pecado Capital”, conduzida pelo Ministério Público do Estado (MPE) há cerca de um ano, que flagrou diversos crimes no Instituto de Pesos e Medidas (IPEM/RN), não é caso concluído em termos de apurações.
Nos próximos dias devem surgir mais novidades, ruins, claro.
A prisão do ex-diretor dessa autarquia, Rychardson de Macedo Bernardo, familiares seus e ex-funcionários do Ipem/RN deve desenrolar um novelo longo e de péssimo odor daqui por diante. O MP tem várias gravações autorizadas pela Justiça com envolvidos no caso. Algumas já vieram a público. Mas é só o começo.
Entre os supostos crimes investigados pelo Ministério Público, estão os de formação de quadrilha, peculato, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro com uso de empresas de comércio de veículos e de alimentos, bem como de fraude a licitações.
Entre as possíveis irregularidades investigadas, estão a obtenção de recursos públicos através da contratação de 13 funcionários fantasmas (incluindo gente da imprensa de Mossoró); obtenção de recursos públicos através da concessão indiscriminada de diárias; obtenção de recursos públicos através de fraudes em licitações; e obtenção de recursos públicos através de recebimento de propinas oriundas da omissão fiscalizações; e criação de empresas para lavagem de recursos públicos.
Saiba mais detalhes clicando AQUI, inclusive com a lista dos 13 fantasminhas, conforme apuração do MPE.
Nota do Blog – Uma credenciada fonte informa ao Blog que o emaranhado de telefonemas, que conectam os implicados, tem situações estarrecedoras.
Os principais acusados, fornecedores e gente que aparecia com emprego fantasma, formariam uma horda de larápios, sem um pingo de pudor e sob a certeza da impunidade.
Mais uma da turma de Vilma em?
Essa turma de Gilson Mora hoje se encontra no governo da Rosa.Veja no gabinete civil.
Carlos, Ouvi dizer que tem gente de Mossoró, não somente da imprensa!!
Sabe de Algo?