Vem aí a Secretaria Extraordinária da Cultura do governo Rosalba Ciarlini (DEM).
Duas razões movem o rosalbismo à sua criação.
O primeiro é de acomodação legal da cunhada da governadora no cargo, a professora Isaura Amélia Rosado (PSB), que já dirigiu a Fundação José Augusto no governo Wilma de Faria (PSB) e a Fundação de Apoio à Pesquisa do Rio Grande do Norte (FAPERN).
Isaura Amélia, pela Lei Antinepotismo, não poderia presidir a Fundaçao José Augusto, órgão de segundo escalão. Já no primeiro escalão, uma secretaria, pode.
O outro, é a tentativa de ampliar ação da política cultural a ser desencadeada no poder.
A Fundação José Augusto, que existe com essa finalidade precípua, não irá desaparecer. Mas o surgimento da pasta precisa de aprovação da Assembleia Legislativa.
Sobre essa possível modificação este Blog já falava no dia 10 de novembro deste ano, apontando que o modelo adotado no Estado de Pernambuco, seria o caminho a ser seguido por Rosalba.
Veja AQUI.
Se Isaura Amélia adotar a mesma estratégia administrativa que utilizou quando investida da condição de Presidente da FJA, com certeza será a coveira oficial da cultura potiguar. A primeira medida adotada por ela foi a extinção/sepultamento da memorável REVISTA PREÁ, que resgatou valores culturais há muito entregues à faixa silente do olvido. Que os segmentos culturais do estado cruzem os dedos na emblemática simbologia do “Figa”.
acho que marcos pinto esta mal informado. a rvista prea, nunca foi exitnta, e so conferir…