Patrimônio do Baraúnas, como ex-jogador e eterno dirigente, Necildo Diniz tem um novo desafio: chegar à modernidade.
Há décadas que Necildo trabalha com uma velha máquina datilográfica, cuidando dos contratos de jogadores. O computador é uma exigência à agilidade, mas que ele resiste a aceitar.
Os estudiosos chamam esse medo de tecnofobia. Seria uma tecnofobia tricolor, maior do que enfrentar um arqui-rival, o Potiguar (alvirrubro), adversário de Necildo desde o campo amador da Rua Benjamim Constant.
Faça um Comentário