Aplausos para a TV Band Natal pela iniciativa de promover um debate entre os oito candidatos ao Governo do RN, à noite de ontem (quinta-feira, 16). Pena que quase nada possa se depurar do conteúdo.
Regras claras e simples marcaram o programa. O mediador, jornalista Diógenes Dantas, cumpriu seu papel sem afetação e com equilíbrio.
Foi de bom conteúdo a intervenção (gravada) de jornalistas da casa e convidados, na sabatina dos debatedores.
Mas com tantos candidatos em cena, seria quase impossível melhor ritmo e aproveitamento do programa. Em cerca de três horas de lero-lero, ficou difícil sentir segurança em qualquer um dos concorrentes.
Uma pergunta que não encontro resposta: “Como fazer?” Os problemas, todos conhecem. “Como fazer?”
Apesar de abrir espaço para que cada um apresentasse suas propostas aos norte-rio-grandenses, a Band Natal não conseguiu o feito de extrair respostas claras e convincentes dos debatedores.
Quem viu o programa, sem cochilar, deve ter dormido ainda mais atormentado.
A prioridade da maioria foi tentar produzir embaraços aos principais contendores, o que é compreensível sob a ótica do marketing eleitoral. Faz parte do jogo político de campanha.
Contudo nenhum dos candidatos tem, de fato, proposta consistente e factível para os principais e mais graves problemas do estado. Finanças, Saúde e Segurança, principalmente, estão em situação de penúria e não há mágica para superação desse quadro sem remédios amargos e efeitos de médio e longo prazos.
“Como fazer?” Eles não têm a resposta.
Não existe milagre, que se diga.
Caminhamos para mais uma tragédia administrativa com efeitos sociais colossais.
Infelizmente, o RN entrou num “oito” há tempos e está difícil sair dele. Os oitos candidatos provam que não minto ou exagero.
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Péssimo debate,onde só vi ataques ao Governador por causa da falta de Segurança,como se ele fosse o único culpado da insegurança ñ só do RN,mais de todo o Brasil.
Estou de olho naquele que vai prometer construir o Aeroporto III no País de Mossoró.
Lembrando que os AEROPORTOS I e II já existem há bastante tempo.
Toda criança sabe disso.
O País de Mossoró precisa urgentemente do terceiro. (des)fato, (des)fato e (des)fato.
Ruim por ruim o Robson é o melhor