"No País de Mossoró pode tudo (…)".
A frase emitida pelo promotor do Meio Ambiente, Jorge Cruz, na edição de quarta, 13, do Jornal de Fato, avaliando a primeira decisão sobre o horário do "Cidade Junina" (veja matéria abaixo), já mostrava sua insatisfação.
Com a "reconsideração" do mesmo desembargador Cláudio Santos, hoje, o desapontamento é incomensurável.
Um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que não cabia recurso por ter se transformado numa sentença "transitado em julgado" há dois anos, terminou sendo jogado no lixo, sem valor algum. Abre-se um precedente desmedido.
Nota deste Blog: estudando numa Faculdade de Direito há algum tempo, e acompanhando a realidade dos fatos no dia a dia, como jornalista, percebo que existem dois mundos. O primeiro, acadêmico, é idílico e pragmático. O de verdade, é angustiantemente confuso e surreal. Estou cada dia que passa mais apaixonado por meu ofício.
Pode tudo mesmo. Talvez um slogan nunca tenha caído tão bem quanto este da administração atual. Da gente da prefeitura, é o melhor espaço em frente à igreja de São Vicente
durante a apresentação do espetáculo Chuva de Bala no País de Mossoró. Entre muros e grades. E o povo que se contente do lado de fora entre mesas e passa-passa de garçom.Se querem acomdar o povo por que não abrem mão do bar? É só por uma hora…