Sucedâneo ideológico e em hábitos conservadores dessas siglas já extintas, o Democratas no municÃpio é o poder. Mas como acontece sempre, recheado de intrigas e conspirações de bastidores.
A relação entre os atuais vereadores do partido e sua cúpula, externamente é de disfarçável convivência. A aparente normalidade esconde um abalo profundo na coabitação entre o ex-deputado estadual Carlos Augusto (DEM) e os vereadores Arlene Souza (DEM), Gilvanda Peixoto (DEM), Júnior Escóssia (DEM), Manoel Bezerra (DEM) e Chico da Prefeitura (DEM).
Carlos desencadeou há tempos uma operação para esvaziar influência e possibilidade de reeleição de alguns exemplares legislativos, da sigla, que contrariaram aspirações do comando. A deterioração no contato com os vereadores vem se aprofundando bastante, sobretudo a partir das eleições no estado em 2006.
A aposta de Carlos, com aplauso da própria senadora Rosalba Ciarlini (DEM), sua mulher, é em cristianização de certos nomes. O casal não se empolga com eles, depois de algumas decepções. O caminho é investir em “alternativas” mais confiáveis e esperar que outros fatores completem a “degola”.
Outras candidaturas serão lançadas e priorizadas, como sempre acontece em cada eleição municipal. E há o “fator-surpresa”, que não deve demorar: a bomba-relógio das investigações feitas na Câmara Municipal pelo Ministério Público, com o bizarro tÃtulo de “Sal Grosso”, promete alterar a pressão de vários democratas.
* Saiba mais ainda nesta madrugada. Aguarde.
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