Durante a sessão plenária desta terça-feira (29), os deputados de Mossoró Allyson Bezerra (SDD) e Isolda Dantas (PT) debateram a situação dos repasses para as unidades de saúde em Mossoró. O deputado Allyson criticou os atrasos nos repassas financeiros, enquanto Isolda afirmou que muitas vezes o governo estadual faz o repasse mas a prefeitura atrasa a transferência para as unidades.

Allysson cobrou regularização; Isolda apontou que prefeitura recebe e não repassa (Foto: João Gilberto)
“Como mossoroense é lamentável ver o maior hospital de Mossoró ter que suspender suas cirurgias eletivas ortopédicas, que são de suma importância para a população. E fizeram essa suspensão num momento em que o governo e prefeitura estão atrasando mais de 18 meses os repasses para a saúde pública em Mossoró”, criticou o parlamentar.
Allyson Bezerra citou problemas de atraso para unidades importantes como a Liga de Combate ao Câncer, além de hospitais particulares e filantrópicos. “É falta de sensibilidade com quem está em casa acamado e não pode fazer a sua cirurgia”, preocupou-se Allyson.
Prefeitura recebe e não paga
Também se reportando ao mesmo tema em pronunciamento, a deputada Isolda Dantas afirmou que no caso do hospital particular Wilson Rosado, contratado pela prefeitura, o governo estadual é responsável por 60% e a prefeitura por 40%, sendo que o Estado repassou recursos da ordem de R$ 1 milhão, que não foram repassados pela prefeitura ao hospital.
“A prefeitura deve em torno de 17 meses ao hospital. É preciso que a população entenda a responsabilidade da prefeitura de Mossoró com a paralisação dos serviços do hospital Wilson Rosado. Bastar visitar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) que logo se vê a precariedade nos materiais. E as urgências contam com apenas um médico para atendimento”, alertou a parlamentar.
Com informações da Assembleia Legislativa.
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A foto e o fato.
Esses cabelos tem alergia a pente, a dona tá brigada com todos os(as) cabeleireiros ou acha que a moita ‘abafa’ por onde ela passa?
John Clodô diz:
– Aff! Misericórdia. A impreçon que eu tenha é que esse coisa nunca viu um pente no vida. Ou melhor, viu! Apenas no dia do primeira comunhão. Faz tempo, non?
Padre Quervêlo diz:
– Isso non ezxiste. Isso rebeldia pura.
Pai Clô entra na sala:
– Parece muito com a moita de Exu Caveira.
Tónha entra na sala:
– Sinto vontade de enviar uma Marrafa a ela, via Fudex.
Conde Clô entra na conversa:
– Gente, o que está escondido embaixo dessa moita sempre foi e será um grande mistério. Ninguém viu, ninguém vê. Portando, isso merece aplausos.
É isso mesmo?
O Estado transfere o dinheiro para Preitura e mesma não repassa aos hospitais?
Segundo a Nobre Deputada Isolda Lulla.
Isto tem um nome no juridisquês.
Para um lado ou outro.
Mas tem a impunidade de cargo no jogo.
De um lado e do outro.
E os bestas aqui discutindo.