Nesse caso do uso indevido de passagens aéreas, no Congresso Nacional, parece que não existe inocente.
Já aspergiram lama – também – no Tribunal de Contas da União (TCU) que deveria fiscalizar a bandalheira e até no Supremo Tribunal Federal (STF).
O pântano parece incomensurável.
Mas quero fazer uma defesa de quase todos: isso é uma questão de hábito, coisa cultural mesmo. Boa parte deles faz o errado seguindo o que se tornou praxe.
Ao longo de décadas, nunca ouve efetiva fiscalização. Transformou-se a bandalheira em procedimento comum. NormalÃssimo.
Porém sempre é tempo para recomeçar. Ou começar a limpar a área.
Veja AQUI, por exemplo, onde os deputados federais do RN mais foram (no exterior), graças a essa franquia.
Nos dois daqui,a diferença em viagens,difere apenas,acho,porque o outro chegou atrasado,não no aeroporto.Homi,vá cagar!
Isso é um absurdo! O que será que Sandra Rosado foi fazer em Buenos Aires 6 vezes à s custas do dinheiro público? Por isso que eu defendo: deputado era para ter salário de, no máximo, R$ 5.000 e acabou. Vai quem quer!!! Por isso que esse paÃs não vai prá frente!