Pelo chão que
Se resvala
A recatada
Síntese que
Me guia,
Eu, mudo de mim,
Planejo fuga
E perdição.
Eu, surdo de mim,
Alieno noites
E tardes
E manhãs
E invernos
E verões
E outras
Coisas que
Se vão pelo
Seco da manhã.
Mário Gérson é jornalista, escritor e poeta mossoroense
Carlos, boa tarde! Obrigado pela generosa publicação deste meu poema. Sucesso e um ótimo restinho de domingo, com muita saúde e paz!