O descarte irregular de lixo e dejetos diversos por populares e por pessoas que atuam na Central de Abastecimento Prefeito Raimundo Soares, o “Mercado da Cobal”, em Mossoró, tem prejudicado mobilização inédita de moradores, lojistas e profissionais liberais que têm endereços fÃsicos no entorno da Praça Manoel Nunes da Paz (Praça do Museu), Centro.  A derrubada de imóveis em escombros e limpeza do local até com uso de máquinas pesadas está com resultado final ameaçado.
O esforço coletivo tem esbarrado na prática recorrente de descarte de resÃduos em vias públicas e terrenos próximos, especialmente nas ruas Dr. Almeida Castro e Trinta de Setembro, que interligam Centro da cidade à  Cobal. Conntraria a meta do grupo de transformar a região em um polo mais limpo, organizado e atrativo para atividade produtiva e moradia.
A luta parece inglória e sem fim. A faxina geral que foi bancada em valores não divulgados, deixou novamente a região “habitável”, porque até mesmo a circulação e acampamento de legiões de usuários de droga foram sanados, inclusive com apoio de serviço de segurança.
A situação preocupa os envolvidos, que pedem maior conscientização da população e atuação mais rigorosa por parte do poder público. Se existe serviço regular de limpeza pública, não faz sentido que esses locais se transformem em lixão.
“Carroças, carros de mão e pessoas individualmente com sacos à s costas despejam de tudo. Não temos poder para impedi-los e não temos ação pública para puni-los”, reclama um lojista em conversa com o BCS.

Imóvel em escombros foi derrubado e o que sobrou foi fechado para impedir uso por viciados em droga (Foto cedida)
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