Agências de turismo de Mossoró e hotéis estão em uma situação difÃcil. Falta menos de 25 dias para o Mossoró Cidade Junina (MCJ). Não tem como vender evento.
Até começar o Mossoró Cidade Junina, algumas interrogacões: Qual programação? Quais atrações? Quais dias do Chuva de Bala? Quadrilhas? Cidadela? Vale assinalar que não saiu licitação de araque para satisfazer o Ministério Público-MP.
Caruaru e Campina Grande começaram a organizar as suas por volta de agosto de 2015. Programações são conhecidas há meses e vendidas até no exterior.
Campina Grande-PB levantou mais de R$ 20 milhões para sua festa junina, em patrocÃnios – no ano de 2015. Só em divulgação foram mais de 5 milhões.
“Os turistas ligam para o hotel e perguntam pela programação da festa. Ai a gente fica com a cara mexendo”, diz um hoteleiro de Mossoró.
Até hoje, todos os prefeitos usaram o MCJ muito mais como peça de propaganda personanalista do que como fomento econômico e cultural. Seguram à mão o evento, para potencializá-lo eleitoralmente.
Por isso e a falta de organização, sobretudo ano passado, que não descola para ser quase que completamente bancado pela iniciativa privada. “Bom” é torrar o dinheiro público.
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