sexta-feira - 20/07/2007 - 17:44h

Deus e o diabo na terra do acarajé

ACM, Toinho Malvadeza, Toinho Ternura, Antônio Carlos Magalhães…

Não importa.

Morreu (veja matéria mais abaixo) uma das legendas da política brasileira, que reinou como um Farol de Alexandria – ou o chicote do capitão do mato -, em boa parte da segunda metade do século XX até aqui.

ACM era a síntese do que se descreve como político terceiro-mundista, com todas as suas idiossincrasias. Brabo, doce. Amado e odiado.

É personagem fundamental à compreensão do Brasil e sua sociologia política.

Abaixo, reservo-lhe um link com reportagem feita pelo jornalista Luiz Carlos Cunha, publicada pela revista Playboy, no distante ano de 1993. É o retrato fiel de um dos últimos coronéis da política brasileira.

Além de tudo, é uma aula de bom jornalismo. (Clique aqui para ler a matéria excepcional)

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