ACM, Toinho Malvadeza, Toinho Ternura, Antônio Carlos Magalhães…
Não importa.
Morreu (veja matéria mais abaixo) uma das legendas da política brasileira, que reinou como um Farol de Alexandria – ou o chicote do capitão do mato -, em boa parte da segunda metade do século XX até aqui.
ACM era a síntese do que se descreve como político terceiro-mundista, com todas as suas idiossincrasias. Brabo, doce. Amado e odiado.
É personagem fundamental à compreensão do Brasil e sua sociologia política.
Abaixo, reservo-lhe um link com reportagem feita pelo jornalista Luiz Carlos Cunha, publicada pela revista Playboy, no distante ano de 1993. É o retrato fiel de um dos últimos coronéis da política brasileira.
Além de tudo, é uma aula de bom jornalismo. (Clique aqui para ler a matéria excepcional)
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