• Cachaça San Valle - Topo - Nilton Baresi
domingo - 03/05/2009 - 19:21h

Deus, um delírio

Comecei a ler nesse último final de semana o livro "Deus, um delírio". É um trabalho denso do escritor, biólogo e líder intelectual Richard Dawkins.

Polemista em essência, ele questiona o fundamentalismo religioso, de Alá ao Deus cristão, judaico etc. É pró-ateísmo.

Não sou um seguidor de Dawkins, mas não satanizo o trabalho e suas teses.

Em essência, gosto de captar ideias conflitantes, às vezes de pleno confronto às convicções que possuo. Serve para ampliar conhecimento e melhorar minha própria capacidade crítica.

Os antípodas fazem bem. A dialética só tende a nos enriquecer.

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Categoria(s): John Deacon

Comentários

  1. WILLIAM PEREIRA diz:

    DEUS, DEUSES E ATEUS – POR WILLIAM PEREIRA DA SILVA
    //deusdeuseseateus.blogspot.com/2008/07/captulo-1.html

    A aflição humana em relação a sua existência na terra como ser vivo, que função ou razão existe para o sentido da vida aqui neste mundo, deixa nossos pensamentos e sentimentos confusos, angustiados diante de tantas teorias e explicações sobre o que somos, de onde viemos e para onde vamos. Perguntas sem respostas é o que mais temos. Verdades impostas que, com o passar do tempo não passam de mitos, fantasias, porque não dizer; verdadeiras mentiras criadas para os seres humanos terem domínios sobre os outros, exercendo seu poder e manipular mentes humanas por séculos e séculos.
    Com uma formação católico-cristã, a influência exercida sobre minha personalidade desta religião, torna-se quase como imposição começar analisando a questão da vida dentro dos parâmetros da concepção bíblica sobre o mundo e tudo que nele existe. Não foi tarefa fácil chegar a conclusões que hoje tenho, passo a tê-las como convicções próprias de haver muitos enganos e mentiras na exposição dos fatos bíblicos que são impostas a maioria da população mundial, como verdades imutáveis que congregam muitos adeptos a uma crença de um Deus único, todo poderoso, que devemos temê-los para não chegar ao fogo do inferno. Tenho hoje uma grande tendência a fazer parte da categoria de seres humanos que os crédulos determinam de ATEUS, mesmo tendo enraizado na alma, espírito, pensamento, ou seja lá o que for, uma forte carga de pensamentos que me leva a pensar num Deus e que luto constantemente para tirar essa idéia inculcada no meu cérebro.
    Nascemos e pouco a pouco vamos tomamos consciência do mundo a nossa volta, tudo já está pronto, somos recebidos e educados para aceitar tudo que nele está. Nossas mentes são preparadas para atuar dentro dos costumes e culturas daqueles que se encontram numa determinada época e lugar, num determinado tempo e espaço. Todos se organizam para influenciar esses novos seres a sua maneira de pensar e agir, são passados conhecimentos de geração para geração durante décadas, milênios. Aqueles que nasceram num ambiente familiar de católicos serão treinados para serem católicos, aqueles que nasceram num ambiente familiar de protestantes terão grande influencia para tornarem-se protestantes. Aqueles que nasceram no oriente médio ou noutra região qualquer terão sua cultura e costumes da região com seus próprios deuses e crenças e assim sucessivamente em todos os lugares, em todos os tempos desde que se tem conhecimento do ser humano na face da terra. Podemos afirmar que sua maneira de crer num Deus é uma imposição criada por aqueles que já se encontram na vida, no mundo. Mesmo tendo suas dúvidas na crença deste ou daquele Deus somos induzidos a crer no que eles acham que é ou não verdadeiro, Deus é mais uma imposição de que uma verdade absoluta. Há mais dúvidas do que razão na lógica dos fatos.
    ESTE É O PRIMEIRO CAPITULO DE UM ENSAIO DO LIVRO QUEPRETENDO PUBLICAR NO FUTURO, MAS QUEM TIVER CURIOSIDADE DE LER ALGUNS CAPÍTULOS (SÃO 11) VISITE O BLOG INDICADO
    //deusdeuseseateus.blogspot.com/2008/07/captulo-1.html

  2. Francinaldo Rafael diz:

    Delíro é Jório Nogueira propor o título de cidadão mossoroense ao dono da A-Sim. Estranho, pois a populão não conhece que relevantes serviços esse cidadão prestou à Mossoró.

  3. Everton Carlos da Costa Cardoso diz:

    Hesitei muito para não entrar nesse assunto. Mas vou citar apenas um exemplo, entre vários que conheço. O filósofo francês, Voltaire, mesmo se confessando ateu e inimigo da Igreja, não podia deixar de dizer que: “O mundo me perturba e não posso imaginar que este relógio funcione e não tenha tido relojoeiro”.

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