1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa.
2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.
3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.
4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.
5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida.
6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.
7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria "reuniões".
8. Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença mental".
9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.
10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.
Luís Fernando Veríssimo – Escritor
No mínimo,concordo com a primeira,desde que o garçon não queira saber tudo da sua vida e dê uma “bitoca” no seu cigarro e gole da sua cerveja,no seu copo.Homi,vá cagar,garçon!
Nosso colega-leitor não entendeu o sentido do primeiro enunciado. Compreendeu apenas a semântica das palavras.
O “garçom” é apenas um modelo ilustrativo de 3ª pessoa para contextualizar um ambiente social. Poderia ser qualquer outra pessoa ou, vou mais além, qualquer animal doméstico que se aproximasse dos dois movido pela mesma necessidade. O tratamento dispensado a um animal é também bastante revelador. A tríade seria assim: A (pessoa a quem a máxima adverte), B (interlocutor de A a quem B demonstra ser simpático) e C ( um terceiro sujeito que se constitui e que sem motivo necessário é maltratado por B)
Essa máxima é muito simples e sua aplicação é bastante eficaz quando usada como medida para revelar pessoas rudes e mal intencionadas. Pois, uma pessoa não pode ser simpática para comigo e grosseira para com outras, já que a natureza do ser é extensiva e habitual. Atitudes díspares, incoerentes são características genuínas de pessoas interesseiras e oportunistas.
Ora, até Hitler sabia ser “bom” e “generoso” para aqueles de quem precisava. Costumo sempre dizer isso aos meus interlocutores quando cito algo parecido a esse respeito.
Muito boa CS!!!!!