A dificuldade para reordenar sua equipe de governo, numa "reforma", é a prova dessa angústia. Vários nomes recusaram convite, para postos que antes eram disputadíssimos. Outros secretários estão mantidos, mas sem muita força ou brilho.
O retorno do médico sanitarista Ruy Pereira (PT) para o secretariado, na condição de titular da Educação, é emblemático. Cristaliza o que assinalo.
Educação e Saúde são pontos nevrálgicos da administração. Em ambos, remendo. Na segurança pública, o cenário é igual. Carlos Castim é um morto-vivo na pasta que representa a política de combate a criminalidade, a Defesa Social.
Acostumada a honrar o epíteto de "guerreira", que lhe foi adesivado nos anos 80, a governadora terá que respirar fundo. As nuvens sobre sua cabeça andam carregadas.
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