Alguns recúos, certas resistências e escassez de nomes pesam na montagem do secretariado.

Existem ainda interesses conflitantes.

Pastas de setores nevrálgicos como Educação, Saúde e Segurança Pública continuam em aberto.

A de Recursos Hídricos terminou nas mãos do vice-governador eleito Robinson Faria (PMN), que sonhava com algo mais rotundo, como a Social.

Manoel Pereira fica com Administração e Recursos Humanos, mas foi praticamente puxado pelo braço, atendendo a pedido do senador José Agripino (DEM), de quem já foi secretário no Estado e Prefeitura do Natal.

O caso da importação do ex-deputado federal baiano Benito Gama, para o Desenvolvimento Econômico, reitera o que o Blog tem assinalado.

Outros gargalos estão obstruíndo a montagem do secretariado, como o temor de centralização excessiva do poder e das decisões. Tem gente que não aceita apenas assinar papel e fazer evoluções na cadeira Giroflex.

Depois trago mais novidades e bastidores.