O Colégio Diocesano Santa Luzia comemora nesta quarta-feira (9) os 65 anos da inauguração da atual sede da instituição.
Pela manhã, às 8h, foi realizado um Momento Cívico interno e simbólico com hasteamento das bandeiras da Instituição, de Mossoró e do Brasil, marcando um momento de grandes alegrias e conquistas.
Além disso, em 2021, o Diocesano celebra 120 anos de existência, como referência da Igreja Católica do Rio Grande do Norte na área da educação.
História
A sede do Colégio Diocesano Santa Luzia, situada na Praça Dom João Costa, foi um desafio lançado pelo Padre Francisco Sales Cavalcanti, quando nomeado diretor, em janeiro de 1946.
A pedra fundamental foi chamada a 30 de setembro de 1947 e em junho seguinte se iniciaram as obras, como presente de aniversário ao Bispo Dom João Costa.
Houve muitas campanhas e ajudas para as obras.
Nos anos de 1953 a 1955, os trabalhos aumentaram e os novos pavilhões foram surgindo.
A festa inaugural aconteceu a 09 de junho de 1956, presidida pelo Cardeal Dom Jaime Câmara e com a presença dos bispos Dom João Costa e Dom Eliseu Simões Mendes, além do Governador do Estado, Dinarte Mariz, e de vários deputados e personalidades, alguns deles ex-alunos do Diocesano Santa Luzia.
O primeiro diretor do Diocesano Santa Luzia foi o Cônego Estevam José Dantas e sua primeira sede localizava-se à Praça Vigário Antônio Joaquim, onde está atualmente o Banco do Brasil.
Atualmente, a equipe Diretiva é formada pelo diretor emérito Padre Sátiro Cavalcanti Dantas, que foi nomeado por Dom Gentil Diniz Barreto, em 1961, pelo Diretor Padre Charles Lamartine, nomeado por Dom Mariano Manzana em 2012, e pelo Vice-Diretor Padre Demétrio de Freitas Júnior, nomeado por Dom Mariano em 2020.
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Parabéns! Salve, Pe.Sátiro!
Dom Eliseu Simões Mendes teve uma importância muito grande para o desenvolvimento da região.
Muito amigo do meu pai, lembro com o sorriso que lá em casa tinha até a toalha do Bispo, dizia minha Mãe que fará 100 anos no próximo mes.
Um abraçaço a todos.
Tô feliz!
NOTA DO BLOG – Que história bacana. Precisas contar, espalhar, perpetuar além da cultura oral.