Do Blog do Toni Martins
Thiago e Marineide, um embate que se desenha para 2024 (Fotomontagem do Blog do Toni Martins)
A eleição para a prefeitura de Carnaubais em 2024 caminha para reeditar o embate entre a prefeita Marineide Diniz e o ex-prefeito Dr. Thiago Meira. O clã dos Cavalcantes provavelmente será coadjuvante.
O xadrez político até a eleição poderá ter mudanças, trazer até surpresas com possíveis novas candidaturas, todavia, o desenho do momento é esse.
A prefeita Marineide Diniz (União Brasil) deve disputar a reeleição, segundo confirmou seu filho, empresário Wild Diniz. Com uma gestão sem grandes sobressaltos, a primeira mulher eleita prefeita poderá quebrar outro tabu: conseguir a reeleição.
Seus principais trunfos são uma base com capilaridade eleitoral, um cronograma de obras para executar até o próximo ano e parcerias fortes com o Governo do Estado.
Por outro lado, adversários se arregimentam para apresentar única candidatura e tornar a disputa mais dura. Com alguns nomes postos no campo opositor, a escolha terá a palavra final do ex-prefeito Dr. Thiago (sem partido), que é o nome mais provável, embora outros estejam no tabuleiro como possíveis candidatos e com pré-campanha nas ruas.
Sem Cavalcante
Uma novidade em 2024 será a ausência de um membro da família Cavalcante na disputa majoritária, caso se concretize o apoio a Dr. Thiago.
Com a decisão de apoiar um candidato escolhido pelo grupo, com preferência pelo nome mais forte, pela primeira vez desde 1996, a disputa poderá não ter um candidato com esse sobrenome.
Em 2020, o ex-prefeito Luizinho apresentou o irmão professor Nicolau que ficou em terceiro lugar, perdendo inclusive para a prefeita Marineide e Dr. Thiago.
Em tempo
Também se comenta nos bastidores que Dr. Thiago, caso tenha impedimentos eleitorais, ainda tem a opção de lançar sua esposa Sarina, que seria uma “barriga de aluguel” na oposição.
Vamos acompanhar passo a passo.
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Nobre Carlos talvez não caiba a reeleição da atual prefeita. Corre a boca miúda q ela já estaria cumprindo o segundo mandato em razão de ter assumido uma fatia do seu antecessor que foi cassado se não me falha a memória.