quarta-feira - 18/06/2008 - 12:53h

Doce vida de Lauro desperta interrogações

Quando o advogado Lauro Maia foi preso na sexta (13), governo de Estado e Assembléia Legislativa apressaram-se em tirar carta de seguro. Ambos adiantaram que ele não tinha vínculo com essas instituições.

Lauro, pelo o que é noticiado, não é assessor do pai (deputado Lavoisier Maia-PSB) na Assembléia Legislativa, nem possui cargo no próprio poder. No governo da mãe, a governadora Wilma de Faria (PSB), também não é "nada".

Ótimo, muito interessante, bacana mesmo. Agora fica no ar um vácuo ainda mais complicado para ele, acusado de ocupar posição de destaque numa suposta quadrilha que teria desviado mais de R$ 36 milhões do estado.

Afinal de contas, de onde provém a renda folgada de Lauro Maia?

Qual sua atividade produtiva?

Sabe-se que ele não milita no mundo forense.

Será que Lauro vende ginga com tapioca na Redinha?

É dono de alguma loja de confecções na Avenida 6 do Alecrim?

Negociaria carros usados ou relógios do Paraguai no Vuco-vuco em Mossoró?

Receberia mesada de pai e mãe todo final de mês?

Eis uma questão que deixa a Polícia Federal ainda mais acesa. Até que se prove o contrário, é inocente do que lhe é imputado.

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Categoria(s): Segurança Pública/Polícia

Comentários

  1. Geraldo Ferreira Gomes diz:

    Como dizia Canindé Queiroz, Natal é a nova Roma, lá o dinheiro corre frouxo……

  2. regy campelo diz:

    em mossoro tem um testa de ferro,uma loja de carro com omesmo nome do propio,em plena presidente dutra, bem recente foi vendida uma conssecionaria que tinha outro testa de ferro,primo do mesmo

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